segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
corporeidade
corporeidade é a experiência que desenvolvemos através das nossas reflexões para fazermos algo de maneira espontânea e construtiva. Assim, devem estar presente a habilidade e o conhecimento como também, o respeito e a valoriz ação do conhecimento humano.
Desta forma, procuro estar à disposição de cada educando. Mostro para os mesmos que vamos aprender juntos na troca de experiência, nos relacionando com os outros em busca de novos horizontes. Reflito e pesquiso muito. Tento perceber se as aulas estão sendo evolutivas para os desempenhos dos educandos e assim já funciona como um suporte para o meu novo plano de aula. Assim também, trabalho a partir da realidade local, passando para a realidade do mundo. Faço leituras de textos, enfatizando a temática “eu e o mundo da leitura e da escrita”. Com essa temática, o aluno vai descobrir o quanto já sabe sobre uma série de coisa e passa a ser desafiador crítico e transformador da realidade.
Portanto, trato cada educando de uma só forma, valorizando cada gesto, cada cultura e assim procuro evitar a exclusão em sala de aula.
Com base na experiência que tenho em sala de aula observo a minha relação do campo educacional vem sendo significante. Pois, estou aderindo ao curso de Licenciatura em Pedagogia Ensino Fundamental/Séries Iniciais pela Universidade federal Ufba-Faced, e direcionando na minha prática em sala de aula, ou seja, faço uma relação entre teoria e prática.
Então vale ressaltar algumas mudanças na qual preparo o meu planejamento já fazendo uma mediação no que estou adquirindo no referido curso e, o que pode ser trabalhado na classe com o mesmo conteúdo, porém com outras estratégias.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
O Laboratorório Existencial
Laboratório Existencial com Maria Luiza, a Psicanalista Maria Anita e os Psicólogos Amon e Ian, a professora de dança Clara e o professor de Teatro Leonel foi surpreendentemente inesquecível. Pois, antes estava curiosa, passei por alguns momentos ansiedade e não conseguia nem sonhar como seria, porém ao me encontrar lá, percebi que estava em outro mundo.
Diante a uma bela natureza e a meditação, trazia um conforto repletos de paz e tranqüilidade e mexia com as minhas emoções comovidas pela minha existência. Lá, senti o pesado no meu corpo e passei por todos os sentimentos ruim, triste e amargo. Como também, sentir o leve que é emergido por emoções saudáveis e conquistadoras.
Percebo que precisaríamos sentir estes sentimentos para nos acomodar para a busca de nos sentir leve e feliz. Apreendi muito, a cada dinâmica realizada me fazia refletir e apreciar a beleza e o gosto que a vida nos proporciona de maneira delicada e simples. Percebi também que a alegria é comovida pela dor, cansaço, dúvida, busca pelo novo, renovação, criação, desespero, liberdade, concentração, desejos, sonhos, igualdade, autonomia e realizações.
Diante todo trabalho corporal e mental me sentir leve, tranqüila, como se tivesse havido uma lavagem cerebral. Me fez mostrar também, que como professor não deveríamos esforçar o aluno a fazer o que não sabem, mas orientá-los e deixá-los livremente, para a realizações das suas atividades. É claro que não podemos dá totalmente liberdade em todos os momentos. Mas deixar o aluno a vontade para se expressar dia cordo com o que sabe ou que está adquirindo.
Então, observamos que é de suma importância trabalhar com a horizontalidade, tornando uma Gestão democrática para a realização de nossos objetivos. Percebemos também, que é de extrema importância não só a participação de gestores e educadores, como também, dos educandos, funcionários, pais e toda sociedade, na busca de um trabalho concreto para o desenvolvimento de um processo educacional de qualidade em que todos deverão está comprometidos para o bem da educação brasileira..
GELITS- Grupos de Estudos Literários
Desde o primeiro Ciclo, venho participando dos GELIT – Grupos- de estudos Literário. Na qual, já fiz as leituras das seguintes obras: “Dom Casmurro” de Machado de Assis, “Vidas Secas” de Graciliano Ramos, ”Uma Aprendizagem ou o Livro dos Prazeres” de Clarice Lispector, e atualmente no Ciclo Quatro estou fazendo a leitura da Obra o “ATNEU” de Raul Pompéia.
Todas essas foram significantes, mas as que mais me identificou foram as obras de Vidas Secas, Uma aprendizagem ou os Livros dos Prazeres e O ATNEU.
O livro “O ATNEU ” é um romance realista narrado em primeira pessoa, por Sérgio. A qual acontece uma intertextualidade. Pois o autor Raul Pompéia é também umas das personagens visto como Sérgio, e assim, esta referida obra, se relaciona com a vida do ator. Então, esse romance se realiza pelo processo memorialista do narrador, permeando por uma profunda visão crítica.
Ao fazer as leituras destes romances, reflito e vivencio algumas etapas da minha vida. A obra do ATNEU por exemplo, ao fazer as leituras dos capítulos, em alguns momentos voltei ao passado e lembrei-me do meu tempo de primário, que eu e minha irmã, gostávamos de brincar nos momentos de recreios e nestas brincadeiras e até mesmo dentro da própria sala de aula, sofríamos bastante maldades e diversos preconceitos por sermos as menores da sala, e além disso, éramos novatas daquela comunidade localizada na região de Monte Santo – Ba. Ali também estava presente o tradicionalismo enfrentado em sala de aula, o qual a professora seguia os mesmos costumes de forma que ela aprendeu em classe.
Desta forma, a cada estudo dos Livros Literários desenvolvo o meu prazer pela leitura. Assim também, percebo que os Gelits vão me ajudar muito na concretização dos meus objetivos, pois vêm contribuindo na construção dos meus conhecimentos, nas recordações para o complemento do meu memorial, como também desenvolve-me na leitura, na escrita e na compreensão de textos.
Preparo o meu planejamento já fazendo uma medição do que estou aprendendo no curso e o que pode ser trabalhado na classe, através de novas estratégias. Em minha sala de aula falei aos alunos sobre a impotência da leitura para nos educandos, contei que estou fazendo a leitura do livro o “ATNEU” de Raul Pompéia, fiz alguns comentários sobre o perfio do autor, e de sua personagem Sérgio. Mostrei o livro aos educandos e alguns falaram assustadamente da sua ex pressura.
Entreguei impresso aos alunos, um trecho do livro do capítulo VII e fiz a leitura em voz alta. Fizemos alguns comentários sobre a leitura do texto, sendo o foco principal os nomes das brincadeiras quando crianças. Solicitei que os discentes fizessem as leituras individuais e depois circulassem os referidos nomes encontrados. Fizemos também a correção e em seguida, pedir que produzisse um texto, falando sobre a sua vida quando criança.
Essa aula foi bastante interativa, pois a maioria circularam os nomes, como também lembraram do seu tempo de criança, produziram textos, sendo que para alguns foi um desafio porém, mostraram interesse e desempenho. Proporcionou diálogo entre o grupo, formulou opiniões próprias e desenvolveu no raciocínio lógico, como também na leitura e na escrita.
Vale ressaltar, que diante as dificuldades encontradas na sala de aula, procuro trabalhar através da mesma, assim utilizo novas estratégias na busca de superá-las.
Então, concordo com Paulo Freire quando diz que “saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção” (1996, P.47). Portanto, é a partir daí que o aluno vai construir o seu conhecimento e poder expressar o que sabe e se interagir com o meio, já na preparação para a vida, que nos requer um ser reflexivo e autônomo dos nossos próprios conhecimentos.
Vídeo da obra:
Resumo da obra:
O Ateneu |
conteudo@algosobre.com.br
Em O Ateneu, Sérgio, narrador e personagem principal, relata, num tom de pessimismo, os dois anos vividos no Ateneu, um internato para meninos. A excelência da escola, dirigida pelo severo pedagogo Aristarco Argolo de Ramos, no Rio de Janeiro, era conhecida nacionalmente. Por isso, tinha em suas classes alunos provenientes de respeitáveis famílias cariocas e também de outros estados.
No início do ano letivo, Sérgio, então com 11 anos de idade, chega ao colégio pelas mãos do pai que, profeticamente, lhe diz: 'Vais encontrar o mundo [...]. Coragem para a luta'. Quando o pai vai embora, deixando-o só, ele chora. Criança que, até então, vivera sob o doce aconchego do amparo familiar, Sérgio logo vivenciará o verdadeiro significado da premonição paterna, percebendo que por trás da nobre pedagogia e da pompa dos dias de festa - ele o visitara em dois desses dias -, existia um mundo hostil, hipócrita e egoísta.
O edifício do Ateneu era fechado e triste, apesar da natureza verdejante ao redor. Logo no início das aulas, o professor Mânlio recomenda Sérgio a Rebelo, o mais sério de seus alunos, que o adverte da necessidade de ser homem e forte ali, e, para tanto, Sérgio deveria começar não admitindo protetores. Os meninos tímidos e ingênuos eram automaticamente colocados no grupo dos fracos, sendo então dominados, pervertidos como meninas ao desamparo, que precisavam de 'protetores' - meninos fisicamente fortes que protegiam os mais fracos em troca, principalmente, de favores sexuais.
Os colegas de classe, cerca de vinte tipos divertidos, são descritos como deprimentes. Franco, menino pobre, agressivo e problemático, era considerado por todos o bode expiatório, sendo por isso alvo de severas punições. Barbalho, de cara amarela, olhos vesgos e gordura balofa, sentava-se no fundo, e, sempre que possível, com um riso cínico, fazia chacota de Sérgio que, um dia, não suportando mais, rolou com ele em uma briga feroz. Outra fonte de constrangimento explícito, no Ateneu, era a leitura das notas todas as manhãs por Aristarco que, com veemência, enaltecia os mais fortes e, sem piedade, desmoralizava os mais fracos.
No quintal do Ateneu havia uma piscina, 'vasta toalha d'água ao rés da terra', escoando para o Rio Comprido. Ali, no calor, em meio a uma grande algazarra e alegria, os meninos se banhavam. Um dia, alguém, talvez o próprio Sanches, para se aproximar de Sérgio, puxa-o, maldosamente, pelas pernas, fazendo-o afundar e se afogar. Sanches o salva, a partir de então, devendo-lhe a vida, demonstra toda gratidão para com ele.
Angustiado e acovardado, Sérgio indaga qual o seu destino 'naquela sociedade que o Rebelo descrevera horrorizado, com meias frases de mistério, suscitando temores indefinidos, recomendando energia, como se coleguismo fosse hostilidade'. Rompendo com a decisão de não admitir para si um 'protetor', passa a desejar que alguém o socorra, e o inteligente Sanches desempenhará esse papel. Primeiro aluno da classe, além de proteção, o auxilia nos estudos, que passa a demonstrar melhoras no rendimento escolar. Apesar de amigos, Sérgio sente um certo asco pelo jeito pegajoso do companheiro que tenta mais e mais se encostar nele. Um dia, não agüentando mais as pressões sexuais de Sanches, o menino se afasta.
Após o susto da piscina e o rompimento com Sanches, Sérgio vivencia um período místico muito pessoal. Santa Rosália, cuja gravura em cartão traz dentro da blusa de brim, em santo contato, torna-se sua padroeira mor. Além da religião, busca também consolo nos astros. Adora as aulas noturnas de Astronomia de Aristarco.
Nesse período, o traço marginal de Franco também o atrai, aproximando-se dele acaba participando de uma traquinagem sórdida. Para vingar-se da punição recebida no caso da urina na bomba do poço e, conseqüentemente, na água de lavar pratos, Franco convida Sérgio para irem aos arredores da escola, onde juntaram algumas garrafas velhas que trouxeram até a piscina. Ali Franco quebrou-as e jogou os cacos no tanque para que todos se machucassem no dia seguinte. No desespero, atormentado pelo remorso e pela cumplicidade, Sérgio perde o sono e se põe a rezar freneticamente para sua padroeira na capela, onde adormece rezando. Por um feliz acaso, no dia seguinte, o tanque foi esvaziado e os meninos se banharam no chuveiro.
Após este acontecimento, o garoto passa ver a religião de outra maneira. Conclui que o misticismo estava degradando-o e 'a convivência fácil com o Franco era a prova'. Para ele nada era mais melancólico que a morte certa, o inferno para sempre, juízo final rigoroso. Rebaixando a função de Santa Rosália para uma mera marcadora de livros, leva o cartão à sala de estudos e coloca-o entre as páginas de um livro. Pouco tempo depois, ele desaparece. Sérgio acredita que algum apaixonado por gravuras a levara. Nesse período, graças à intervenção discreta do pai a seu favor, as condições no colégio melhoram para ele. Mais confiante, passa a olhar os inimigos de cima.
Funda-se no colégio o Grêmio Literário Amor ao Saber para exercício da retórica. Ali Nearco da Fonseca, aluno novo, que nos esportes era um fracasso, revela-se excelente orador. Bento Alves, rapaz bom, forte e misterioso, é o bibliotecário do Grêmio. Torna-se conhecido e respeitado por ter segurado o assassino de um dos funcionários da escola. O crime foi passional e Ângela, camareira da esposa do diretor, tinha sido a causa. Nas reuniões, Sérgio aproxima-se do bibliotecário, e logo se tornam companheiros, vendo seu relacionamento dessa forma: 'estimei-o femininamente, porque era grande, forte, bravo; porque me podia valer; porque me respeitava, quase tímido, como se não tivesse ânimo de ser amigo'.
Barbalho, inimigo antigo de Sérgio, estava de olho nas gentilezas e olhares afetuosos entre Bento e o novo amigo. Conta o que vê a Malheiro, para que este, rival de Bento Alves, provoque-o. Em meio a uma sessão solene do Grêmio, Bento Alves e Malheiro brigam violentamente. Malheiro toma uma surra, Bento Alves é preso e Sérgio, sem favores sexuais, aceita melhor o papel de 'dama romântica', mergulhada no desespero.
Um pouco antes de terminar o ano, o Ateneu era um tédio. Terminam as provas, nas quais Sérgio se sai bem, e finalmente chegam as férias. Nesses dois meses, o menino reflete sobre o mundo exterior, sobre o trabalho do tempo e, ao voltar, sente-se mais presidiário do que nunca. As excursões do internato ao Corcovado e ao Jardim Botânico eram momentos de festa, alegria e liberdade temporária.
Nessa volta, o comportamento de Bento muda. Assim que vê o amigo, passa a agredi-lo. Em luta feroz, rolam no vão da escada, sem perceber a presença de Aristarco. Sem ligar muito, o diretor silencia sobre o que vira. Bento Alves acaba saindo do Ateneu.
Um pequeno escândalo acontece no colégio, dois garotos estão namorando, e Aristarco, que tinha a carta amorosa de ambos, arma um clima de terror e medo entre os alunos. Além disso, estoura mais uma celeuma; 'a revolta da falsa goiabada'. Aristarco, empresário frio e ambicioso, teve que se desculpar, porque os meninos tinham razão; estavam comendo 'goiabada de banana' há três meses, e a 'paz' volta a reinar.
Sérgio consegue uma nova e verdadeira amizade. Egbert é um formoso garoto de origem inglesa. Tudo nele causa admiração: do coração à correção das formas. Passam a fazer tudo juntos; eram inseparáveis. Graças às boas notas obtidas, como prêmio, os amigos recebem um convite para jantar na casa do diretor, e Sérgio volta totalmente encantado por Dona Ema, a mulher de Aristarco. Esta, que até então era algo distante e motivo de boatos entre os alunos, surge nos seus sonhos como uma imagem ambígua, misto de 'mãe' e 'mulher' Algo ocorre em seu íntimo também; passa a perceber Egbert como uma recordação distante. A amizade e o elo fraternal entre o dois começam a esfriar.
A mudança para o dormitório dos maiores o afasta ainda mais de Egbert. A camareira Ângela desperta nele e nos outros meninos uma incontrolável sensualidade. Lembrando-se de Franco, Sérgio vai visitá-lo. Encontra-o doente, com febre após sua última prisão; expusera-se propositalmente ao sereno. Diz que não é nada; um dia sem condições para se levantar, recebe a visita do médico duas vezes. Morre, alguns dias depois. Ao desmancharem a cama, cai dos lençóis um cartão: uma gravura de Santa Rosália; a padroeira desaparecida.
A preparação das solenidades de fim de ano ocupa a todos. A festividade conta com a presença de figuras de vulto da cidade. Entre elas: a princesa Regente e o Ministro do Império. Aristarco discursa empolgado e, após a entrega das medalhas e menções honrosas, é homenageado com o seu busto em bronze.
Logo depois da festa de educação física, Sérgio adoece; esta com sarampo. Devido a isso e à enfermidade do pai que viajara com toda a família para a Europa, tem de ficar na enfermaria da escola no período de férias. Sob os cuidados de Dona Ema, um clima de doçura, amor maternal, amor filial, erotismo paira sobre eles, intensificando seus conflitos internos.
Um grito faz Sérgio estremecer no leito e escancarar a janela; o Ateneu está em chamas. Américo, um menino estranho, que ficara na escola, obrigado pela família e que sumira dali, é o principal suspeito do incêndio. Desaparecera também a senhora do diretor que, desconsolado, presencia tristemente sua obra sucumbir.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Diário de Ciclo
Como diz Paulo Freire: “A prática docente crítica implicante do pensar certo envolve o movimento dinâmico, dialético entre o fazer” (FREIRE, Paulo, 1996, p.38). Por isso, nós professores precisamos estar sempre refletindo sobre a nossa prática em sala de aula.
No seminário de abertura do Ciclo três, vale ressaltar a metodologia utilizada para a entrega do Memorial e Diário de Ciclo Dois, pois foi bastante dinâmica e criativa. Houve sensações de curiosidades, aflições, experimentos e adequações. Naquele momento, me senti perdida por parte dos cursistas ao visualizarem todos os pareceres fixados na parede. Diante aquela circunstância, precisava encontrar o meu. Fiz as leituras e me surpreendi ao identificar o meu parecer. Percebi o meu desempenho e os meus erros, ficando extremamente feliz por estar tendo uma evolução na concretização dos meus objetivos. Dessa forma, em sala de aula precisamos surpreender nossos educandos utilizando dinâmicas, jogos e aulas diversificadas. Sempre precisamos desenvolver aulas de formas lúdicas para proporcionar momentos de descontração e não tornar uma aula cansativa e estressante. Em minha sala de aula, estou sempre pesquisando na busca do novo, para poder levar para classe estratégias diferentes, na procura de satisfazer os educandos e assim, estimular o gosto pelo estudo. Além disso, estou sempre elogiando os meus alunos e mostrando meios em que eles podem superar alguns obstáculos. Portanto, essas são umas das formas que podemos utilizar na busca de uma evolução para a concretização dos nossos objetivos.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
plano de aula
ESCOLA: Municipal Virgílio Pedreira
SÉRIE: Alfabetização de jovens e Adultos (TOPA).
DATA: 17 /05 /2010
EDUCADORAS: Elisângela Queiroz, Maria da Paz Almeida e Zanete Muniz.
PLANO DE AULA
OBJETIVOS:
Promover a leitura da música Aquarela do Brasil (Ary Barroso, 1939);
Conhecer os principais elementos presentes em um mapa;
Observar no mapa, as regiões do Brasil;
Conhecer e escrever o nome dos Estados de cada região do Brasil;
Propor a contar os Estados brasileiros de acordo com cada região.
CONTEÚDOS:
Música “Aquarela do Brasil”( Ary Barroso 1939);
quantidade;
Título/ Legenda/ Escala;
Símbolo/ Cor;
Regiões do Brasil.
METODOLOGIA:
Acolhida; Roda de Conversa
Entregar aos alunos um texto com a letra da música “Aquarela do Brasil” ( ouvir e cantar a música);
Fazer intervenções orais aos educandos, deixando perceberem o significado da música;
Entregar uma atividade escrita com o mapa do Brasil e orientar que circulem, no mapa, o nome de seu estado de origem;
Propor que os alunos analisem e identifiquem no mapa as regiões brasileiras, com auxilio de legenda;
Pedir que contem e registrem a quantidade de estado por cada região;
Solicitar que desenhe um mapa registrando o caminho que percorrem de casa até a sala de aula.
RECURSOS:
Livro didático; Lápis; Som; Mapa do brasil; Quadro branco; Piloto; Atividade xerocada e papel metro.
AVALIAÇÃO:
Instrumentos
Atividade individual; em dupla e coletiva (oralidade).
Critérios
Conseguem ler, cantar e interpretar a música?
Reconhecem os principais elementos presentes no mapa?
Identificam e escrevem os nomes dos estados das regiões do Brasil?
Contam e registram os estados por regiões?
Identificam seu estado de origem?
BIBLIOGRAFIA:
BARROS, Ary. Aquarela do Brasil. 1939. Editora Irmãos Vitale.
ANTUNES, Ângela Biz Roza. Alfabetização de jovens e adultos. Manual do alfabetizador. Rio de Janeiro: Escola multimeios, 2008.
RELATÓRIO DA AULA
Iniciamos a aula na Escola Municipal Virgílio Pedreira com a turma de alfabetização de Jovens e Adultos pelo programa TOPA. Apresentamos a música “ Aquarela do Brasil “ de Ary Barroso. Em seguida, ouvimos e cantamos a mesma, eles demonstraram interesse e refletiram sobre a letra da música. Alguns, logo de imediato notaram algumas palavras diferente na música, como por exemplo: mulato, inzoneiro e trovador. Registramos as mesmas no quadro e depois, pesquisamos com o auxilio do dicionário.
Logo após, apresentamos o mapa e fizemos a leitura, identificando os estados por região. Pedimos aos educandos, que localizassem no mapa seu estado de origem e a região que estar situado. Contamos coletivamente quantos estados é composta cada região e em seguida, entregamos atividade xerocada para os alunos responderem utilizando o mapa.
A aula foi satisfatória pois, percebemos interesse nos alunos em estudarem e conhecerem os estados brasileiros e suas respectivas capitais.
SÉRIE: Alfabetização de jovens e Adultos (TOPA).
DATA: 17 /05 /2010
EDUCADORAS: Elisângela Queiroz, Maria da Paz Almeida e Zanete Muniz.
PLANO DE AULA
OBJETIVOS:
Promover a leitura da música Aquarela do Brasil (Ary Barroso, 1939);
Conhecer os principais elementos presentes em um mapa;
Observar no mapa, as regiões do Brasil;
Conhecer e escrever o nome dos Estados de cada região do Brasil;
Propor a contar os Estados brasileiros de acordo com cada região.
CONTEÚDOS:
Música “Aquarela do Brasil”( Ary Barroso 1939);
quantidade;
Título/ Legenda/ Escala;
Símbolo/ Cor;
Regiões do Brasil.
METODOLOGIA:
Acolhida; Roda de Conversa
Entregar aos alunos um texto com a letra da música “Aquarela do Brasil” ( ouvir e cantar a música);
Fazer intervenções orais aos educandos, deixando perceberem o significado da música;
Entregar uma atividade escrita com o mapa do Brasil e orientar que circulem, no mapa, o nome de seu estado de origem;
Propor que os alunos analisem e identifiquem no mapa as regiões brasileiras, com auxilio de legenda;
Pedir que contem e registrem a quantidade de estado por cada região;
Solicitar que desenhe um mapa registrando o caminho que percorrem de casa até a sala de aula.
RECURSOS:
Livro didático; Lápis; Som; Mapa do brasil; Quadro branco; Piloto; Atividade xerocada e papel metro.
AVALIAÇÃO:
Instrumentos
Atividade individual; em dupla e coletiva (oralidade).
Critérios
Conseguem ler, cantar e interpretar a música?
Reconhecem os principais elementos presentes no mapa?
Identificam e escrevem os nomes dos estados das regiões do Brasil?
Contam e registram os estados por regiões?
Identificam seu estado de origem?
BIBLIOGRAFIA:
BARROS, Ary. Aquarela do Brasil. 1939. Editora Irmãos Vitale.
ANTUNES, Ângela Biz Roza. Alfabetização de jovens e adultos. Manual do alfabetizador. Rio de Janeiro: Escola multimeios, 2008.
RELATÓRIO DA AULA
Iniciamos a aula na Escola Municipal Virgílio Pedreira com a turma de alfabetização de Jovens e Adultos pelo programa TOPA. Apresentamos a música “ Aquarela do Brasil “ de Ary Barroso. Em seguida, ouvimos e cantamos a mesma, eles demonstraram interesse e refletiram sobre a letra da música. Alguns, logo de imediato notaram algumas palavras diferente na música, como por exemplo: mulato, inzoneiro e trovador. Registramos as mesmas no quadro e depois, pesquisamos com o auxilio do dicionário.
Logo após, apresentamos o mapa e fizemos a leitura, identificando os estados por região. Pedimos aos educandos, que localizassem no mapa seu estado de origem e a região que estar situado. Contamos coletivamente quantos estados é composta cada região e em seguida, entregamos atividade xerocada para os alunos responderem utilizando o mapa.
A aula foi satisfatória pois, percebemos interesse nos alunos em estudarem e conhecerem os estados brasileiros e suas respectivas capitais.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
EDUCAÇÃO E ETNICIDADE
O Curso de “Educação e Etnicidade” com o professor Emanoel Simões, falava sobre a raça, cultura, etnia e cidadania.
Sabemos que etnia é um agrupamento humano homogêneo, quanto à estrutura familiar, econômica e social, movida por uma espécie humana, proporcionando um conjunto de costumes em determinada região e desenvolvendo a qualidade e os deveres de cidadão.
Foi uma aula rica em informações, extrapolou muito conhecimento. Refletimos sobre cada espécie humana: As origens, as línguas, as culinárias, os hábitos e as religiões. Entendi de forma mais clara o motivo de o Brasil possuir uma mistura formada por diversas raças. Percebi também, a importância dos índios na contribuição para nós brasileiros que somos um resultado de uma grande herança indígena.
Sempre trabalho com datas comemorativas em sala de aula. Esse curso me norteou prazerosamente a trabalhar com os meus alunos o “o dia do índio”. Antes de fazer as leituras de uma história dos povos indígenas, fiz intervenções orais articulando com os conhecimentos prévios dos educandos. Depois fiz a leitura de um texto informativo “na Europa tem muitos povos”, depoimento de povos indígenas. Realizei mais intervenções orais baseados no texto. Houve vários depoimentos ricos em experiências vividas de geração para geração. Logo após, solicitei que cada um desenhasse um índio e fizessem uma lista de cereais e objetos utilizados pelos índios. Além disso, trabalhei com produção de frases, de textos, textos matemáticos, caça-palavras, figuras de índios e objetos expostas em um painel, etc.
Foi uma aula muito explorada, na qual os alunos construíram conhecimentos, e refletiram sobre experiências populares. Como diz Paulo Freire:
Não posso de maneira alguma, nas minhas relações político-pedagógicas com os grupos populares, desconsiderar, seu saber de experiência feito. Sua explicação do mundo de que faz parte a compreensão de sua própria presença no mundo. E isso tudo vem explicitado ou sugerido ou escondido no que chamo “leitura de mundo” que precede sempre a “leitura da palavra''(FREIRE, Paulo,1996, p. ).
Em sala de aula, percebo que é de extrema importância o educador levar em consideração as experiências dos educandos, fazendo uma leitura das experiências vividas, partindo para uma leitura de mundo. Portanto, acredito que seja um dos focos principais para a evolução na aprendizagem dos educandos.
Sabemos que etnia é um agrupamento humano homogêneo, quanto à estrutura familiar, econômica e social, movida por uma espécie humana, proporcionando um conjunto de costumes em determinada região e desenvolvendo a qualidade e os deveres de cidadão.
Foi uma aula rica em informações, extrapolou muito conhecimento. Refletimos sobre cada espécie humana: As origens, as línguas, as culinárias, os hábitos e as religiões. Entendi de forma mais clara o motivo de o Brasil possuir uma mistura formada por diversas raças. Percebi também, a importância dos índios na contribuição para nós brasileiros que somos um resultado de uma grande herança indígena.
Sempre trabalho com datas comemorativas em sala de aula. Esse curso me norteou prazerosamente a trabalhar com os meus alunos o “o dia do índio”. Antes de fazer as leituras de uma história dos povos indígenas, fiz intervenções orais articulando com os conhecimentos prévios dos educandos. Depois fiz a leitura de um texto informativo “na Europa tem muitos povos”, depoimento de povos indígenas. Realizei mais intervenções orais baseados no texto. Houve vários depoimentos ricos em experiências vividas de geração para geração. Logo após, solicitei que cada um desenhasse um índio e fizessem uma lista de cereais e objetos utilizados pelos índios. Além disso, trabalhei com produção de frases, de textos, textos matemáticos, caça-palavras, figuras de índios e objetos expostas em um painel, etc.
Foi uma aula muito explorada, na qual os alunos construíram conhecimentos, e refletiram sobre experiências populares. Como diz Paulo Freire:
Não posso de maneira alguma, nas minhas relações político-pedagógicas com os grupos populares, desconsiderar, seu saber de experiência feito. Sua explicação do mundo de que faz parte a compreensão de sua própria presença no mundo. E isso tudo vem explicitado ou sugerido ou escondido no que chamo “leitura de mundo” que precede sempre a “leitura da palavra''(FREIRE, Paulo,1996, p. ).
Em sala de aula, percebo que é de extrema importância o educador levar em consideração as experiências dos educandos, fazendo uma leitura das experiências vividas, partindo para uma leitura de mundo. Portanto, acredito que seja um dos focos principais para a evolução na aprendizagem dos educandos.
planejamento escolar
o Curso Trabalho que da Trabalho com a professora Márcia sales, foi fundamental para a nossa formação pois, nos deu subsídio como preparar um planejamento. Nos mostrou que a primeira coisa que devemos pensar é no assunto e no tema, depois pensar no nível do público, na abordagem, nos conteúdos, nos objetivos, na metodologia, nos recursos, nas avaliações e nas referencias bibliográficas, onde precisamos estar sempre pesquisando na busca de conhecer a existência das teorias sobre planejamento, para a eficiência do processo ensino-aprendizagem.
Com base neste Curso, o meu planejamento para sala de aula está sendo mais elaborado com eficiência e autonomia, pois percebo que não tenho tanta dificuldades quanto tinha, para elaborar um plano de aula.
Então este curso foi de extrema importância para nós educadores, porque nos incentivou a aprofundar mais no planejamento para sala de aula. Além disso, nos proporcionou conhecimento para nos tornar capazes para refletir sobre o planejamento na busca da de selecionar cuidadosamente os objetivos, os conteúdos, assim como, as metodologias, os recursos e os procedimentos de avaliação.
terça-feira, 20 de abril de 2010
Acontecimento em sala de aula
Acontecimento,
Solicitado pela professora Gilmária - Oficina de formaçao de professores III Ciclo.
Eu fiz a leitura do llivro Literário “Vidas Secas” de Graciliano Ramos e percebi que em sala de aula era importante trabalhar um pouco sobre este livro. Na ocasião, fiz comentários sobre o livro e pedi para eles falarem um pouco sobre o passado deles; todos relataram e, diante esses relatos, percebi que a maioria na sua infância já teve a mesma vida do menino mais velho e a do menino mais novo, filhos de Fabiano e de Sinhá Vitória. Foi muito interativo. Assistimos ao filme de Vidas Secas, debatemos sobre o mesmo e solicitei que os educandos montassem um painel com figuras representando uma vida “seca”. Os alunos ficaram à vontade e o painel ficou repleto de figuras. Pedir que explicassem as figuras explícitas e eles relataram:
- Esse painel não só retrata a seca sertaneja, mas também uma vida sem prazer de viver, sem brilho nos olhos, demonstra solidão, angústia e violência, ou seja sofrimentos em partes.
Foi uma boa experiência. Fizeram uma leitura de vida com uma leitura do mundo em que vivemos.
Cursista: Maria da Paz Cezar Almeida.
Solicitado pela professora Gilmária - Oficina de formaçao de professores III Ciclo.
Eu fiz a leitura do llivro Literário “Vidas Secas” de Graciliano Ramos e percebi que em sala de aula era importante trabalhar um pouco sobre este livro. Na ocasião, fiz comentários sobre o livro e pedi para eles falarem um pouco sobre o passado deles; todos relataram e, diante esses relatos, percebi que a maioria na sua infância já teve a mesma vida do menino mais velho e a do menino mais novo, filhos de Fabiano e de Sinhá Vitória. Foi muito interativo. Assistimos ao filme de Vidas Secas, debatemos sobre o mesmo e solicitei que os educandos montassem um painel com figuras representando uma vida “seca”. Os alunos ficaram à vontade e o painel ficou repleto de figuras. Pedir que explicassem as figuras explícitas e eles relataram:
- Esse painel não só retrata a seca sertaneja, mas também uma vida sem prazer de viver, sem brilho nos olhos, demonstra solidão, angústia e violência, ou seja sofrimentos em partes.
Foi uma boa experiência. Fizeram uma leitura de vida com uma leitura do mundo em que vivemos.
Cursista: Maria da Paz Cezar Almeida.
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