tag:blogger.com,1999:blog-28408251176307909492024-03-12T20:15:13.241-03:00busca do conhecimentopazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.comBlogger27125tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-90256739005775822812012-01-25T14:30:00.007-02:002012-01-25T15:10:10.719-02:00Sequência didática – Educação InfantilUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA.<br />CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA<br />ENSINO FUNDAMENTAL /SÉRIES INICIAIS<br />TAPIRAMUTÁ - BA <br />FORMAÇÃO DE NOVOS CONTEÚDOS<br /> PROFESSORA: MAIOLE<br />CURSISTA:<br />MARIA DA PAZ CEZAR ALMEIDA<br /><br /> <br /> Sequência<br />didática – Educação Infantil<br />Leitura pelo aluno de texto<br />memorizado<br /><br /> Justificativa:<br />Sabemos<br />que a leitura é de suma importância na vida de qualquer cidadão, no entanto é<br />muito difícil desenvolver nos nossos alunos esse hábito. É necessário estimular<br />nos nossos educandos a aquisição do hábito da leitura, pois sabemos que é na<br />infância que os educandos precisam ser estimulados a ler mesmo que essa leitura<br />não seja de forma convencional.<br /> Vendo a dificuldade dos alunos que ainda não<br />sabem ler nem escrever de forma convencional, optei em desenvolver uma<br />seqüência de <a href="http://www.alzirazulmira.com/cantigas.htm">cantiga de roda</a>, pois é um texto de memória, e as crianças gostam<br />muito. Por isso, será uma forma mais prazerosa de despertar na criança o gosto<br />e a atenção pela cantiga, porque quando eles já conhecem a letra, isso<br />contribuirá muito na sua aprendizagem. Além disso, é um texto que, quando<br />fazemos a leitura, estimulamos os alunos a fazerem movimentos corporais. Assim,<br />contribuímos para estimular o aluno a desenvolver sua aprendizagem de forma<br />lúdica e prazerosa. As crianças adoram cantigas de roda e demonstram muita<br />facilidade em memorizá-las. Dessa forma, a memorização irá facilitar encontrar<br />pistas que ajudam tanto na escrita quanto na leitura.<br />Objetivos:<br />* Identificar a cantiga<br />através de pistas dadas pelo professor;<br />* Saber que a escrita<br />representa a fala;<br />* Ouvir e cantar a cantiga<br />de roda;<br />* Ler a cantiga mesmo que<br />não façam de maneira convencional;<br />* Desenvolver a linguagem<br />oral;<br />* Representar a cantiga<br />através de gestos corporais;<br />* Aprimorar a escrita;<br />* Valorizar a leitura de<br />cantigas como fonte de prazer;<br />* Praticar diversos tipos<br />de atividades nas quais se faz necessário o uso da escrita, utilizando o<br />conhecimento que dispõe no momento, sobre o sistema de escrita;<br />Conteúdos:<br />*<br />Leitura e escrita com textos que se sabe de cor (ler para aprender a ler).<br />*<br />Cantiga de roda (Meu pintinho amarelinho)<br />* Letra inicial, final e<br />quantidade de letra;<br />* Lista de nomes de<br />animais começados com a letra P;<br />* Re-escrita da lista.<br /> <br /> Faixa etária: Pré III<br />Tempo<br />estimado: 2<br />dias<br />Material<br />necessário:<br />* Papel metro;<br />* Pincel atômico;<br />Etapa<br />1:<br />– Apresentar o cartaz com a cantiga de roda “O<br />pintinho amarelinho”;<br />– Pedir que os alunos<br />façam a leitura e, logo em seguida, perguntar se eles descobriram qual é a cantiga;<br />– Leitura feita pelo<br />professor e, em seguida, coletiva;<br />– Convidar os alunos para<br />formar um circulo e, posteriormente,<br />cantar gesticulando;<br />– Retomar a leitura no<br />cartaz e pedir a alguns alunos para irem ao quadro encontrar o nome de pintinho<br />e apontar com o dedo, fazendo a leitura. Depois pedir que identifiquem as<br />letras do nome, circulando as vogais;<br />– Fazer a leitura do nome<br />Pintinho pausadamente para os alunos descobrirem quantos pedacinhos, ou seja,<br />sílabas, tem a palavra;<br />– Perguntar quantas letras<br />tem o nome Pintinho;<br />– Explorar as letras<br />inicial, final e quantidade de letra;<br />– Fazer confronto de<br />palavras com as mesmas letras;<br /><br />Etapa 2:<br />– Retomar o texto “Meu<br />pintinho amarelinho” para que a leitura seja feita pelo professor e, em<br />seguida, pelos alunos;<br />– Cantar gesticulando;<br />– Perguntar aos alunos de<br />quais animais o texto fala;<br />– Convidar dois alunos<br />para irem à frente encontrar no cartaz o nome de pintinho e gavião, depois<br />apontar com o dedo e ler os nomes; em seguida, circular no texto os nomes<br />encontrados;<br />– Explorar letras inicial,<br />final e quantidade de letras;<br />– Perguntar com que letra<br />começa o nome pintinho e quais outros nomes começam com essa letra;<br />– Listar com os alunos<br />nomes de animais começados com P, sendo o professor o escriba;<br />– Fazer a leitura da lista<br />com os alunos;<br />– Pedir que façam a<br />re-escrita no caderno de quatro nomes<br />expostos no quadro;<br /> <br /><br /> <br />Avaliação:<br /><br />São critérios observados na avaliação:<br /><br />*Identifica a cantiga<br />através de pistas dadas pelo professor?<br />* Sabe que a escrita<br />representa a fala?<br />* Ouve e canta a cantiga<br />de roda?<br />* Lê a cantiga, mesmo que<br />não faça de maneira convencional?<br />* Desenvolve a linguagem<br />oral?<br />* Representa a cantiga através<br />de gestos corporais?<br />* Valoriza a leitura de<br />cantiga como fonte de prazer?<br />*<br />Pratica diversos tipos de atividades nos quais se faz necessário o uso da<br />escrita, utilizando o conhecimento que dispõe no momento, sobre o sistema de<br />escrita?<br /><br />O professor registrar observações sobre a participação dos<br />alunos, analisa a coerência entre as respostas e as perguntas que foram feitas<br />durante todo o trabalho e aspazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-86229045971886801282012-01-25T14:30:00.000-02:002012-01-25T14:34:21.683-02:00Sequência didática – Educação InfantilUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA.<br />CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA<br />ENSINO FUNDAMENTAL /SÉRIES INICIAIS <br />TAPIRAMUTÁ - BA <br />FORMAÇÃO DE NOVOS CONTEÚDOS<br /> PROFESSORA: MAIOLE<br />CURSISTA:<br />MARIA DA PAZ CEZAR ALMEIDA<br /><br /><br /><br /> Sequência<br />didática – Educação Infantil<br />Leitura pelo aluno de texto<br />memorizado<br /><br /> Justificativa:<br />Sabemos<br />que a leitura é de suma importância na vida de qualquer cidadão, no entanto é<br />muito difícil desenvolver nos nossos alunos esse hábito. É necessário estimular<br />nos nossos educandos a aquisição do hábito da leitura, pois sabemos que é na<br />infância que os educandos precisam ser estimulados a ler mesmo que essa leitura<br />não seja de forma convencional.<br /> Vendo a dificuldade dos alunos que ainda não<br />sabem ler nem escrever de forma convencional, optei em desenvolver uma<br />seqüência de cantiga de roda, pois é um texto de memória, e as crianças gostam<br />muito. Por isso, será uma forma mais prazerosa de despertar na criança o gosto<br />e a atenção pela cantiga, porque quando eles já conhecem a letra, isso<br />contribuirá muito na sua aprendizagem. Além disso, é um texto que, quando<br />fazemos a leitura, estimulamos os alunos a fazerem movimentos corporais. Assim,<br />contribuímos para estimular o aluno a desenvolver sua aprendizagem de forma<br />lúdica e prazerosa. As crianças adoram cantigas de roda e demonstram muita<br />facilidade em memorizá-las. Dessa forma, a memorização irá facilitar encontrar<br />pistas que ajudam tanto na escrita quanto na leitura.<br />Objetivos:<br />* Identificar a cantiga<br />através de pistas dadas pelo professor;<br />* Saber que a escrita<br />representa a fala;<br />* Ouvir e cantar a cantiga<br />de roda;<br />* Ler a cantiga mesmo que<br />não façam de maneira convencional;<br />* Desenvolver a linguagem<br />oral;<br />* Representar a cantiga<br />através de gestos corporais;<br />* Aprimorar a escrita;<br />* Valorizar a leitura de<br />cantigas como fonte de prazer;<br />* Praticar diversos tipos<br />de atividades nas quais se faz necessário o uso da escrita, utilizando o<br />conhecimento que dispõe no momento, sobre o sistema de escrita;<br />Conteúdos:<br />*<br />Leitura e escrita com textos que se sabe de cor (ler para aprender a ler).<br />*<br />Cantiga de roda (Meu pintinho amarelinho)<br />* Letra inicial, final e<br />quantidade de letra;<br />* Lista de nomes de<br />animais começados com a letra P;<br />* Re-escrita da lista.<br /> <br /> Faixa etária: Pré III<br />Tempo<br />estimado: 2<br />dias<br />Material<br />necessário:<br />* Papel metro;<br />* Pincel atômico;<br />Etapa<br />1:<br />– Apresentar o cartaz com a cantiga de roda “O<br />pintinho amarelinho”;<br />– Pedir que os alunos<br />façam a leitura e, logo em seguida, perguntar se eles descobriram qual é a cantiga;<br />– Leitura feita pelo<br />professor e, em seguida, coletiva;<br />– Convidar os alunos para<br />formar um circulo e, posteriormente,<br />cantar gesticulando;<br />– Retomar a leitura no<br />cartaz e pedir a alguns alunos para irem ao quadro encontrar o nome de pintinho<br />e apontar com o dedo, fazendo a leitura. Depois pedir que identifiquem as<br />letras do nome, circulando as vogais;<br />– Fazer a leitura do nome<br />Pintinho pausadamente para os alunos descobrirem quantos pedacinhos, ou seja,<br />sílabas, tem a palavra;<br />– Perguntar quantas letras<br />tem o nome Pintinho;<br />– Explorar as letras<br />inicial, final e quantidade de letra;<br />– Fazer confronto de<br />palavras com as mesmas letras;<br /><br />Etapa 2:<br />– Retomar o texto “Meu<br />pintinho amarelinho” para que a leitura seja feita pelo professor e, em<br />seguida, pelos alunos;<br />– Cantar gesticulando;<br />– Perguntar aos alunos de<br />quais animais o texto fala;<br />– Convidar dois alunos<br />para irem à frente encontrar no cartaz o nome de pintinho e gavião, depois<br />apontar com o dedo e ler os nomes; em seguida, circular no texto os nomes<br />encontrados;<br />– Explorar letras inicial,<br />final e quantidade de letras;<br />– Perguntar com que letra<br />começa o nome pintinho e quais outros nomes começam com essa letra;<br />– Listar com os alunos<br />nomes de animais começados com P, sendo o professor o escriba;<br />– Fazer a leitura da lista<br />com os alunos;<br />– Pedir que façam a<br />re-escrita no caderno de quatro nomes<br />expostos no quadro;<br /> <br /> <br /> <br />Avaliação:<br /><br />São critérios observados na avaliação:<br /><br />*Identifica a cantiga<br />através de pistas dadas pelo professor?<br />* Sabe que a escrita<br />representa a fala?<br />* Ouve e canta a cantiga<br />de roda?<br />* Lê a cantiga, mesmo que<br />não faça de maneira convencional?<br />* Desenvolve a linguagem<br />oral?<br />* Representa a cantiga através<br />de gestos corporais?<br />* Valoriza a leitura de<br />cantiga como fonte de prazer?<br />*<br />Pratica diversos tipos de atividades nos quais se faz necessário o uso da<br />escrita, utilizando o conhecimento que dispõe no momento, sobre o sistema de<br />escrita?<br /><br />O professor registrar observações sobre a participação dos<br />alunos, analisa a coerência entre as respostas e as perguntas que foram feitas<br />durante todo o trabalho e aspazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-63661544811725812922011-10-31T17:57:00.001-02:002011-10-31T18:01:10.749-02:00LEITURA EM SALA DE AULA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgloDCbD67X3G7M7sPO3M1XL8PaHoCtDUDiZKY7Lh5pRZvD7Tw8VeJ0_Qy56CifNZpiJfm9QGE1fIRTxxaN3cAFoiOl2smW8HjGwsehiHqU-peuZg1PlsbUbCX0ld9lu1uN6ZriYQVtw_c/s1600/DSC09316.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" ida="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgloDCbD67X3G7M7sPO3M1XL8PaHoCtDUDiZKY7Lh5pRZvD7Tw8VeJ0_Qy56CifNZpiJfm9QGE1fIRTxxaN3cAFoiOl2smW8HjGwsehiHqU-peuZg1PlsbUbCX0ld9lu1uN6ZriYQVtw_c/s320/DSC09316.JPG" width="320" /></a></div>
<span style="color: black; font-family: "Arial", "sans-serif"; font-size: 12pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "DejaVu Sans"; mso-fareast-language: AR-SA; mso-font-kerning: .5pt;">Quanto a minha experiência como docente nesse ano de 2011, estou vivenciando-a na educação infantil com o Pré III, na Escola Municipal Maria Quitéria no povoado de volta grande. Essa é a minha primeira sala de aula na educação infantil, a qual está sendo um desafio maravilhoso, pois eu gosto de criança e também do que faço. A cada dia percebo que estou no caminho certo, descubro a minha paixão por sala de aula<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>e me envolvo com a criançada na busca de despertar<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>conhecimento e haver assim, um elo de saber.<span style="color: black; font-family: "Arial", "sans-serif"; font-size: 12pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "DejaVu Sans"; mso-fareast-language: #00FF; mso-font-kerning: .5pt;">Na minha sala de aula</span><span style="font-family: "Arial", "sans-serif"; font-size: 12pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "DejaVu Sans"; mso-fareast-language: #00FF; mso-font-kerning: .5pt;"> trabalho<span style="color: black;"> com diferentes textos e começo a </span>aula com uma leitura compartilhada. Antes de iniciar a leitura, organizo a turma em forma de roda, porque é a maneira em que eles conseguem se concentrar, faço a leitura, depois a roda de conversa sobre o autor, as personagens, e sobre o tipo de texto. Vale ressaltar que já conquistei o comportamento ouvinte da turma, na roda de conversa todos participam. É maravilhoso perceber aquelas crianças dialogando e assim desenvolvendo seus conhecimento</span></span>pazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-43853528186995212482011-10-29T17:47:00.001-02:002011-10-29T18:04:23.006-02:00A Oficina Politicas Públicas de Educação Inclusiva<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 26.25pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">Vivenciando O Curso de<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Politicas Públicas em minha sala de aula, eu fiz um breve comentário e, expliquei aos alunos que tive este curso, e fui falando na sala o que entendi. Depois, fiz um pequeno relato sobre ao filme “O Aprendiz Sonhador”, e falei aos alunos algumas passagens nas cenas, focando ações como por exemplo, o preconceito individual, familiar e social, como também a inclusão e a aceitação.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 26.25pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Coloquei ao filme <a href="http://gilbert%20grape%20-%20aprendiz%20de%20sonhador/">“O Aprendiz Sonhador</a>” e pedir que todos assistisse e depois que assistiram todos comentaram e, diante algumas intervenções todos fizeram a leitura reflexiva do filme.</span></div>
<br />
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVZqZYGXgzJPqv2ZjlwccU_-TE3pbIw4kiHmSCbv-sD_ILnNAmtNfxpoeCNl-4JG9v2bilfnbOVRkGCqNwoRHum2vp6ohl1-4LGk_qfdeQ4CVX2kFK6F20c4ibb9EPpvPKeSFHEbYgsi8/s1600/foto0401_001_001.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" ida="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVZqZYGXgzJPqv2ZjlwccU_-TE3pbIw4kiHmSCbv-sD_ILnNAmtNfxpoeCNl-4JG9v2bilfnbOVRkGCqNwoRHum2vp6ohl1-4LGk_qfdeQ4CVX2kFK6F20c4ibb9EPpvPKeSFHEbYgsi8/s320/foto0401_001_001.jpg" width="320" /></a></div>pazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-49655396714713141292011-10-29T16:54:00.001-02:002011-10-29T17:01:31.937-02:00EVASÃO DO PROGRAMA TOPA EM TAPIRAMUTÁ/BAEVASÃO DO PROGRAMA TOPA EM TAPIRAMUTÁ INTRODUÇÃO: Tapiramutá é um município do estado da Bahia localiza-se na encosta da Chapada Diamantina, com área de 664 km, limita-se com os municípios de Morro do Chapéu, Piritiba, Mundo Novo e Utinga. Está situado a uma altitude de 884 metros acima do nível do mar. E distante a capital do estado, Salvador, 360 km. O nome Tapiramutá significa Espera d`Anta. Antigamente o local reunia caçadores em espera de uma anta, originando o seu nome traduzido em tupi. O lugarejo recebeu a denominação de Palha (primeiro nome) por volta de mais ou menos 1901, por causa da existência de palhoças feitas pelos caçadores. Lá pelo ano de 1910 o lugarejo ganha um novo nome, passando de Palha para Espera D’anta. Desta espera de antas é que surgiu o nome Espera D’anta, oficializado como Distrito de Mundo Novo, pelo Decreto Estadual 9.337 de 21.02.1935. A mudança de Espera D’anta para Tapiramutá é assim explicada: em língua indígena Tapira – que quer dizer anta – e mutá– Espera. (Tapirus, mutá), (Espera de antas). Daí o nome Tapiramutá. A mudança foi oficializada através do Decreto Estadual 11.098. Tapiramutá teve sua emancipação política no dia 27 de julho de 1962, pela Lei 1.747. No Brasil percebe-se auto índice de analfabetismo. Cerca de 12% dos brasileiros ainda são analfabetos. Outros 30% da população são considerados analfabetos funcionais – capazes de ler textos sem saber interpreta-los – e um terço dos jovens com idade de 18 e 24 anos não freqüenta escola de ensino médio. Essas conclusões são da publicações Anuário 2007: Qualificação Social e Profissional. Da mesma forma, aqui em Tapiramutá a taxa municipal de analfabetos com 15 anos ou mais de idade, segundo o IBGE (Cod.2931301) é de 3.387 totalizando sua porcentagem de analfabetos em 33,2%. Visando diminuir esse auto índice de analfabetismo no Estado da Bahia o qual o nosso município está incluído, o Governo vem desenvolvendo o Programa TOPA (Todos pela Alfabetização), em parceria com os governos municipais e diversas organizações sociais, como por exemplo, sindicatos, associações, ONGs, Centro paroquiais e terreiros do culto afro. É um programa de fortalecimento da alfabetização enquanto política de acesso á educação de jovens, adultos e idosos com mais de 15 anos de idade que não tiveram oportunidade de freqüentar a escola. Segundo esse programa TOPA: Visa promover uma educação de qualidade para a população de jovens e adultos, assegurando seu ingresso e permanência na escola, garantindo-lhes as oportunidades necessárias à apropriação da leitura e da escrita e criando as condições objetivas para sua inclusão social, política, econômica e cultural como também, assegurar à população de 15 anos ou mais as condições objetivas necessárias para a continuidade dos estudos, Porém, é neste programa que vemos os números mais alarmantes desse fenômeno, o que pode ser observado diante as nossas pesquisas feitas no município de Tapiramutá, em dados dos anos letivos de 2007 a 2009, temos uma evasão chegando a 50% dos alunos inscritos no TOPA. Através desta pesquisa abordamos alguns motivos e problemas que afeta o educando diretamente, provocando a evasão escolar. JUSTIFICATIVA: Para conhecer melhor a realidade da evasão escolar do programa TOPA do município de Tapiramutá e os reais motivos que levam aos alunos evadir. Fizemos uma entrevista com cinco professores de duas escolas as quais foram: A Escola Municipal Virgílio Pedreira e a Escola Municipal Ezelita Sousa Vieira analisamos a matricula inicial e final de cinco turmas do referido programa. Partindo desses dados iniciais percebemos que em todas as classes existem cerca de 50% de desistência, que segundos aos professores na maioria das vezes isso ocorre devido aos alunos se deslocarem do nosso município para trabalharem em outras localidades em busca de uma condições de vida para sua sobrevivência. Mesmo porque nosso município não existe fonte de trabalho que possa atender a toda a sociedade tapiramuntense e isso deixa o indivíduo sem estímulo para freqüentar a escola. Outros fatores também predominantes é a falta de interesse dos alunos e professores, falta de incentivo do poder público como também a falta de comprometimento de alguns educandos. Concluímos então, que todos esses fatores têm contribuído para o maior índice de evasão e repetência escolar. QUESTÃO / PROBLEMA: Quais os motivos que leva a evasão escolar do Programa TOPA em Tapiramutá? OBJETIVOS: Analisar a matricula inicial; Analisar as causas que provocam a evasão do programa TOPA; Identificar os principais fatores que contribui para maior índice de evasão escolar; Compreender porque alguns alunos se evadem e outros não REFERENCIAL TEÓRICO- Como a EJA, o programa TOPA é uma modalidade de ensino voltada para pessoas que não tiveram acesso ao ensino regular na idade apropriada, como bem ressalta a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN ou LDB), Lei nº. 9.394/96: A educação, direito de todos e dever do estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (Constituição Federal de 1988, artigo 205). Percebe-se que este adulto não é o estudante acadêmico, o profissional qualificado que freqüenta cursos de formação continuada ou de especialização. Porém é uma pessoa que busca escola para alfabetizar-se ou para continuar os seus estudos interrompidos quando crianças. Mas na maioria das vezes por enfrentar algumas dificuldades acaba se evadindo. Como dizia Paulo FREIRE: [...] implica uma auto formação da qual pode resultar uma postura atuante do homem sobre o contexto. Isto faz com que o papel do educador seja fundamental dialogar com o analfabeto sobre a situação concreta, oferecendo-lhe simplesmente os meios com os quais passa se alfabetizar e permanecer na escola . (1993, P.72). Observa-se que FREIRE relata a auto formação do homem e o papel fundamental do educador. Na qual se percebe que é de extrema importância o educador levar em consideração as experiências dos educandos, e fazer uma leitura das experiências vividas, partindo para uma leitura de mundo. Assim, o professor deverá procurar meios que possam colaborar para o processo de aprendizagem do educando estimulando a sua permaneça na escola. Segundo MAX: A educação é o único caminho capaz para transformação humana e social dos indivíduos, conduzindo os para uma visão critica, conscientizando e preparando-os para viver em sociedade e assumindo a sua cidadania. (MAX, 1991, p.27). È de suma importância para o educador trabalhar em sala de aula a coletividade nas produções textuais e também em debates, no qual os alunos podem desenvolver as suas produções e relatarem os seus conhecimentos. Pois, é através do construir e expressar suas idéias que pode se formar cidadãos críticos e construtores da sua própria realidade. METODOLOGIA: Para realizar este trabalho fizemos uma pesquisa e entrevistamos cinco professores de duas escolas municipais que atende o Programa TOPA em Tapiramutá. Juntos com os professores analisamos as matrículas inicial de cada turma no qual, identificamos os principais fatores que contribuíram para maior índice de evasão escolar, os quais segundo eles, na maioria das vezes isso ocorre devido aos alunos se deslocarem do nosso município para trabalharem em outras localidades em busca de uma condições de vida para sua sobrevivência. Existem também outros fatores que são problemas de saúde, familiar o qual provoca suas desistência, pois são pessoas de idades avançadas com saúde frágil como também, pessoas submersas aos seus companheiros. REFERENCIAS: CURI, Carlos Robeto Jamil. LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Lei 9.394/96. 9 ed. Rio de Janeiro: DP&a,2005. FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. 26 ed. Rio e Terra,1994. -------------------. Pedagogia da autonomia. 13 ed. São Paulo: Paz Terra, 1996.pazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-51778277137099237362010-12-20T18:57:00.005-03:002010-12-20T19:39:11.737-03:00corporeidade<object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/S1a0RwSaCkE?fs=1&hl=pt_BR"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/S1a0RwSaCkE?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" height="385" width="480"></embed></object><br /> <a href="http://http//www.docsystems.med.br/puericlt/corprdad.htm"><span style="font-weight: bold;">corporeidade</span></a> é a experiência que desenvolvemos através das nossas reflexões para fazermos algo de maneira espontânea e construtiva. Assim, devem estar presente a habilidade e o conhecimento como também, o respeito e a valoriz ação do conhecimento humano.<br />Desta forma, procuro estar à disposição de cada educando. Mostro para os mesmos que vamos aprender juntos na troca de experiência, nos relacionando com os outros em busca de novos horizontes. Reflito e pesquiso muito. Tento perceber se as aulas estão sendo evolutivas para os desempenhos dos educandos e assim já funciona como um suporte para o meu novo plano de aula. Assim também, trabalho a partir da realidade local, passando para a realidade do mundo. Faço leituras de textos, enfatizando a temática “eu e o mundo da leitura e da escrita”. Com essa temática, o aluno vai descobrir o quanto já sabe sobre uma série de coisa e passa a ser desafiador crítico e transformador da realidade.<br />Portanto, trato cada educando de uma só forma, valorizando cada gesto, cada cultura e assim procuro evitar a exclusão em sala de aula.<br /><br />Com base na experiência que tenho em sala de aula observo a minha relação do campo educacional vem sendo significante. Pois, estou aderindo ao curso de Licenciatura em Pedagogia Ensino Fundamental/Séries Iniciais pela Universidade federal Ufba-Faced, e direcionando na minha prática em sala de aula, ou seja, faço uma relação entre teoria e prática.<br />Então vale ressaltar algumas mudanças na qual preparo o meu planejamento já fazendo uma mediação no que estou adquirindo no referido curso e, o que pode ser trabalhado na classe com o mesmo conteúdo, porém com outras estratégias.pazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-53700435237303193032010-12-13T18:05:00.011-03:002010-12-13T19:01:22.942-03:00O Laboratorório Existencial<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivM9ixi_CVqad7NAcIgkoghUXCllv3U4ZqWlUqvIbeXKH-27dKy2fu4H16uW-ZPs-m4F08oeqr0YpKeAfNGfg7MGYuRai7UegkZI_6aBIJyZ511QYeS2h-muKHzVXHJiTfqw13nggIUiA/s1600/foto0617_001.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 150px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivM9ixi_CVqad7NAcIgkoghUXCllv3U4ZqWlUqvIbeXKH-27dKy2fu4H16uW-ZPs-m4F08oeqr0YpKeAfNGfg7MGYuRai7UegkZI_6aBIJyZ511QYeS2h-muKHzVXHJiTfqw13nggIUiA/s200/foto0617_001.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5550290361434103010" /></a><br /><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/EiEYZxfXHqA?fs=1&hl=pt_BR"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/EiEYZxfXHqA?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" <br />allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /><a href="<br /><br /><br />http://laclife.unicap.blog.uol.com.br/">Laboratório Existencia</a>l com Maria Luiza, a Psicanalista Maria Anita e os Psicólogos Amon e Ian, a professora de dança Clara e o professor de Teatro Leonel foi surpreendentemente inesquecível. Pois, antes estava curiosa, passei por alguns momentos ansiedade e não conseguia nem sonhar como seria, porém ao me encontrar lá, percebi que estava em outro mundo.<br />Diante a uma bela natureza e a meditação, trazia um conforto repletos de paz e tranqüilidade e mexia com as minhas emoções comovidas pela minha existência. Lá, senti o pesado no meu corpo e passei por todos os sentimentos ruim, triste e amargo. Como também, sentir o leve que é emergido por emoções saudáveis e conquistadoras.<br />Percebo que precisaríamos sentir estes sentimentos para nos acomodar para a busca de nos sentir leve e feliz. Apreendi muito, a cada dinâmica realizada me fazia refletir e apreciar a beleza e o gosto que a vida nos proporciona de maneira delicada e simples. Percebi também que a alegria é comovida pela dor, cansaço, dúvida, busca pelo novo, renovação, criação, desespero, liberdade, concentração, desejos, sonhos, igualdade, autonomia e realizações.<br /> Diante todo trabalho corporal e mental me sentir leve, tranqüila, como se tivesse havido uma lavagem cerebral. Me fez mostrar também, que como professor não deveríamos esforçar o aluno a fazer o que não sabem, mas orientá-los e deixá-los livremente, para a realizações das suas atividades. É claro que não podemos dá totalmente liberdade em todos os momentos. Mas deixar o aluno a vontade para se expressar dia cordo com o que sabe ou que está adquirindo.<br />Então, observamos que é de suma importância trabalhar com a horizontalidade, tornando uma Gestão democrática para a realização de nossos objetivos. Percebemos também, que é de extrema importância não só a participação de gestores e educadores, como também, dos educandos, funcionários, pais e toda sociedade, na busca de um trabalho concreto para o desenvolvimento de um processo educacional de qualidade em que todos deverão está comprometidos para o bem da educação brasileira..pazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-78411542563504763212010-12-13T17:20:00.006-03:002010-12-13T17:58:09.256-03:00GELITS- Grupos de Estudos Literários<object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/-1Ofz4sqRrs?fs=1&hl=pt_BR"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/-1Ofz4sqRrs?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br />Desde o primeiro Ciclo, venho participando dos GELIT – Grupos- de estudos Literário. Na qual, já fiz as leituras das seguintes obras: “<a href="http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/analises_completas/d/dom_casmurro/">Dom Casmurro”</a> de Machado de Assis, “<a href="http://www.slideshare.net/mara_virginia/graciliano-ramos-vidas-secas-livro-completo">Vidas Secas” </a>de Graciliano Ramos, <a href="http://http//www.trabalhonota10.com.br/resumo-de-livros/uma-aprendizagem-ou-o-livro-dos-prazeres.html">”Uma Aprendizagem ou o Livro dos Prazeres”</a> de Clarice Lispector, e atualmente no Ciclo Quatro estou fazendo a leitura da Obra o “ATNEU” de Raul Pompéia.<br />Todas essas foram significantes, mas as que mais me identificou foram as obras de Vidas Secas, Uma aprendizagem ou os Livros dos Prazeres e O ATNEU.<br /> O livro “<a href="http://www.casadobruxo.com.br/poesia/r/raulp10.htm">O ATNEU ”</a> é um romance realista narrado em primeira pessoa, por Sérgio. A qual acontece uma intertextualidade. Pois o autor Raul Pompéia é também umas das personagens visto como Sérgio, e assim, esta referida obra, se relaciona com a vida do ator. Então, esse romance se realiza pelo processo memorialista do narrador, permeando por uma profunda visão crítica.<br />Ao fazer as leituras destes romances, reflito e vivencio algumas etapas da minha vida. A obra do ATNEU por exemplo, ao fazer as leituras dos capítulos, em alguns momentos voltei ao passado e lembrei-me do meu tempo de primário, que eu e minha irmã, gostávamos de brincar nos momentos de recreios e nestas brincadeiras e até mesmo dentro da própria sala de aula, sofríamos bastante maldades e diversos preconceitos por sermos as menores da sala, e além disso, éramos novatas daquela comunidade localizada na região de Monte Santo – Ba. Ali também estava presente o tradicionalismo enfrentado em sala de aula, o qual a professora seguia os mesmos costumes de forma que ela aprendeu em classe.<br />Desta forma, a cada estudo dos Livros Literários desenvolvo o meu prazer pela leitura. Assim também, percebo que os Gelits vão me ajudar muito na concretização dos meus objetivos, pois vêm contribuindo na construção dos meus conhecimentos, nas recordações para o complemento do meu memorial, como também desenvolve-me na leitura, na escrita e na compreensão de textos.<br />Preparo o meu planejamento já fazendo uma medição do que estou aprendendo no curso e o que pode ser trabalhado na classe, através de novas estratégias. Em minha sala de aula falei aos alunos sobre a impotência da leitura para nos educandos, contei que estou fazendo a leitura do livro o “ATNEU” de Raul Pompéia, fiz alguns comentários sobre o perfio do autor, e de sua personagem Sérgio. Mostrei o livro aos educandos e alguns falaram assustadamente da sua ex pressura.<br />Entreguei impresso aos alunos, um trecho do livro do capítulo VII e fiz a leitura em voz alta. Fizemos alguns comentários sobre a leitura do texto, sendo o foco principal os nomes das brincadeiras quando crianças. Solicitei que os discentes fizessem as leituras individuais e depois circulassem os referidos nomes encontrados. Fizemos também a correção e em seguida, pedir que produzisse um texto, falando sobre a sua vida quando criança.<br />Essa aula foi bastante interativa, pois a maioria circularam os nomes, como também lembraram do seu tempo de criança, produziram textos, sendo que para alguns foi um desafio porém, mostraram interesse e desempenho. Proporcionou diálogo entre o grupo, formulou opiniões próprias e desenvolveu no raciocínio lógico, como também na leitura e na escrita.<br />Vale ressaltar, que diante as dificuldades encontradas na sala de aula, procuro trabalhar através da mesma, assim utilizo novas estratégias na busca de superá-las.<br /> Então, concordo com Paulo Freire quando diz que “saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção” (1996, P.47). Portanto, é a partir daí que o aluno vai construir o seu conhecimento e poder expressar o que sabe e se interagir com o meio, já na preparação para a vida, que nos requer um ser reflexivo e autônomo dos nossos próprios conhecimentos.pazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-14477195928534195142010-12-13T16:19:00.006-03:002010-12-13T17:20:05.880-03:00Vídeo da obra:<object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/WdVkFlonAlA?fs=1&hl=pt_BR"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/WdVkFlonAlA?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /><br /> Resumo da obra:<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://livrosgratis.net/upload/capas/o-ateneu-raul-pompeia.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 395px; height: 538px;" src="http://livrosgratis.net/upload/capas/o-ateneu-raul-pompeia.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><br /><br /><table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td width="100%"><h1 class="titulo">O Ateneu </h1><br /><br /><br /> </td> <td class="buttonheading" width="100%" align="right"> <a href="http://www.algosobre.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=742&pop=1&page=0&Itemid=59" target="_blank" onclick="window.open('http://www.algosobre.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=742&pop=1&page=0&Itemid=59','win2','status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no'); return false;" title="Imprimir"> <img src="http://www.algosobre.com.br/images/M_images/printButton.png" alt="Imprimir" name="Imprimir" align="middle" border="0" /></a> </td> </tr> </tbody></table> <span class="small">sobre</span> <span class="titulo_categoria2">Resumos Literarios</span> <span class="small"> Por <a href="http://www.algosobre.com.br/view-user-profile.html?user=62">Algo Sobre</a> <a href="http://www.algosobre.com.br/index2.php?option=com_autores&no_html=1&task=verrssdoautor&author=62" target="_blank"><img src="http://www.algosobre.com.br/images/ico_rss.gif" alt="Assinar feed do autor" align="absmiddle" border="0" /></a><br /><a href="mailto:conteudo@algosobre.com.br">conteudo@algosobre.com.br</a> </span> <p> </p><br />Em O Ateneu, Sérgio, narrador e personagem principal, relata, num tom de pessimismo, os dois anos vividos no Ateneu, um internato para meninos. A excelência da escola, dirigida pelo severo pedagogo Aristarco Argolo de Ramos, no Rio de Janeiro, era conhecida nacionalmente. Por isso, tinha em suas classes alunos provenientes de respeitáveis famílias cariocas e também de outros estados.<br /><br />No início do ano letivo, Sérgio, então com 11 anos de idade, chega ao colégio pelas mãos do pai que, profeticamente, lhe diz: 'Vais encontrar o mundo [...]. Coragem para a luta'. Quando o pai vai embora, deixando-o só, ele chora. Criança que, até então, vivera sob o doce aconchego do amparo familiar, Sérgio logo vivenciará o verdadeiro significado da premonição paterna, percebendo que por trás da nobre pedagogia e da pompa dos dias de festa - ele o visitara em dois desses dias -, existia um mundo hostil, hipócrita e egoísta.<br /><br />O edifício do Ateneu era fechado e triste, apesar da natureza verdejante ao redor. Logo no início das aulas, o professor Mânlio recomenda Sérgio a Rebelo, o mais sério de seus alunos, que o adverte da necessidade de ser homem e forte ali, e, para tanto, Sérgio deveria começar não admitindo protetores. Os meninos tímidos e ingênuos eram automaticamente colocados no grupo dos fracos, sendo então dominados, pervertidos como meninas ao desamparo, que precisavam de 'protetores' - meninos fisicamente fortes que protegiam os mais fracos em troca, principalmente, de favores sexuais.<br /><br />Os colegas de classe, cerca de vinte tipos divertidos, são descritos como deprimentes. Franco, menino pobre, agressivo e problemático, era considerado por todos o bode expiatório, sendo por isso alvo de severas punições. Barbalho, de cara amarela, olhos vesgos e gordura balofa, sentava-se no fundo, e, sempre que possível, com um riso cínico, fazia chacota de Sérgio que, um dia, não suportando mais, rolou com ele em uma briga feroz. Outra fonte de constrangimento explícito, no Ateneu, era a leitura das notas todas as manhãs por Aristarco que, com veemência, enaltecia os mais fortes e, sem piedade, desmoralizava os mais fracos.<br /><br />No quintal do Ateneu havia uma piscina, 'vasta toalha d'água ao rés da terra', escoando para o Rio Comprido. Ali, no calor, em meio a uma grande algazarra e alegria, os meninos se banhavam. Um dia, alguém, talvez o próprio Sanches, para se aproximar de Sérgio, puxa-o, maldosamente, pelas pernas, fazendo-o afundar e se afogar. Sanches o salva, a partir de então, devendo-lhe a vida, demonstra toda gratidão para com ele.<br /><br />Angustiado e acovardado, Sérgio indaga qual o seu destino 'naquela sociedade que o Rebelo descrevera horrorizado, com meias frases de mistério, suscitando temores indefinidos, recomendando energia, como se coleguismo fosse hostilidade'. Rompendo com a decisão de não admitir para si um 'protetor', passa a desejar que alguém o socorra, e o inteligente Sanches desempenhará esse papel. Primeiro aluno da classe, além de proteção, o auxilia nos estudos, que passa a demonstrar melhoras no rendimento escolar. Apesar de amigos, Sérgio sente um certo asco pelo jeito pegajoso do companheiro que tenta mais e mais se encostar nele. Um dia, não agüentando mais as pressões sexuais de Sanches, o menino se afasta.<br /><br />Após o susto da piscina e o rompimento com Sanches, Sérgio vivencia um período místico muito pessoal. Santa Rosália, cuja gravura em cartão traz dentro da blusa de brim, em santo contato, torna-se sua padroeira mor. Além da religião, busca também consolo nos astros. Adora as aulas noturnas de Astronomia de Aristarco.<br /><br />Nesse período, o traço marginal de Franco também o atrai, aproximando-se dele acaba participando de uma traquinagem sórdida. Para vingar-se da punição recebida no caso da urina na bomba do poço e, conseqüentemente, na água de lavar pratos, Franco convida Sérgio para irem aos arredores da escola, onde juntaram algumas garrafas velhas que trouxeram até a piscina. Ali Franco quebrou-as e jogou os cacos no tanque para que todos se machucassem no dia seguinte. No desespero, atormentado pelo remorso e pela cumplicidade, Sérgio perde o sono e se põe a rezar freneticamente para sua padroeira na capela, onde adormece rezando. Por um feliz acaso, no dia seguinte, o tanque foi esvaziado e os meninos se banharam no chuveiro.<br /><br />Após este acontecimento, o garoto passa ver a religião de outra maneira. Conclui que o misticismo estava degradando-o e 'a convivência fácil com o Franco era a prova'. Para ele nada era mais melancólico que a morte certa, o inferno para sempre, juízo final rigoroso. Rebaixando a função de Santa Rosália para uma mera marcadora de livros, leva o cartão à sala de estudos e coloca-o entre as páginas de um livro. Pouco tempo depois, ele desaparece. Sérgio acredita que algum apaixonado por gravuras a levara. Nesse período, graças à intervenção discreta do pai a seu favor, as condições no colégio melhoram para ele. Mais confiante, passa a olhar os inimigos de cima.<br /><br />Funda-se no colégio o Grêmio Literário Amor ao Saber para exercício da retórica. Ali Nearco da Fonseca, aluno novo, que nos esportes era um fracasso, revela-se excelente orador. Bento Alves, rapaz bom, forte e misterioso, é o bibliotecário do Grêmio. Torna-se conhecido e respeitado por ter segurado o assassino de um dos funcionários da escola. O crime foi passional e Ângela, camareira da esposa do diretor, tinha sido a causa. Nas reuniões, Sérgio aproxima-se do bibliotecário, e logo se tornam companheiros, vendo seu relacionamento dessa forma: 'estimei-o femininamente, porque era grande, forte, bravo; porque me podia valer; porque me respeitava, quase tímido, como se não tivesse ânimo de ser amigo'.<br /><br />Barbalho, inimigo antigo de Sérgio, estava de olho nas gentilezas e olhares afetuosos entre Bento e o novo amigo. Conta o que vê a Malheiro, para que este, rival de Bento Alves, provoque-o. Em meio a uma sessão solene do Grêmio, Bento Alves e Malheiro brigam violentamente. Malheiro toma uma surra, Bento Alves é preso e Sérgio, sem favores sexuais, aceita melhor o papel de 'dama romântica', mergulhada no desespero.<br /><br />Um pouco antes de terminar o ano, o Ateneu era um tédio. Terminam as provas, nas quais Sérgio se sai bem, e finalmente chegam as férias. Nesses dois meses, o menino reflete sobre o mundo exterior, sobre o trabalho do tempo e, ao voltar, sente-se mais presidiário do que nunca. As excursões do internato ao Corcovado e ao Jardim Botânico eram momentos de festa, alegria e liberdade temporária.<br />Nessa volta, o comportamento de Bento muda. Assim que vê o amigo, passa a agredi-lo. Em luta feroz, rolam no vão da escada, sem perceber a presença de Aristarco. Sem ligar muito, o diretor silencia sobre o que vira. Bento Alves acaba saindo do Ateneu.<br /><br />Um pequeno escândalo acontece no colégio, dois garotos estão namorando, e Aristarco, que tinha a carta amorosa de ambos, arma um clima de terror e medo entre os alunos. Além disso, estoura mais uma celeuma; 'a revolta da falsa goiabada'. Aristarco, empresário frio e ambicioso, teve que se desculpar, porque os meninos tinham razão; estavam comendo 'goiabada de banana' há três meses, e a 'paz' volta a reinar.<br /><br />Sérgio consegue uma nova e verdadeira amizade. Egbert é um formoso garoto de origem inglesa. Tudo nele causa admiração: do coração à correção das formas. Passam a fazer tudo juntos; eram inseparáveis. Graças às boas notas obtidas, como prêmio, os amigos recebem um convite para jantar na casa do diretor, e Sérgio volta totalmente encantado por Dona Ema, a mulher de Aristarco. Esta, que até então era algo distante e motivo de boatos entre os alunos, surge nos seus sonhos como uma imagem ambígua, misto de 'mãe' e 'mulher' Algo ocorre em seu íntimo também; passa a perceber Egbert como uma recordação distante. A amizade e o elo fraternal entre o dois começam a esfriar.<br /><br />A mudança para o dormitório dos maiores o afasta ainda mais de Egbert. A camareira Ângela desperta nele e nos outros meninos uma incontrolável sensualidade. Lembrando-se de Franco, Sérgio vai visitá-lo. Encontra-o doente, com febre após sua última prisão; expusera-se propositalmente ao sereno. Diz que não é nada; um dia sem condições para se levantar, recebe a visita do médico duas vezes. Morre, alguns dias depois. Ao desmancharem a cama, cai dos lençóis um cartão: uma gravura de Santa Rosália; a padroeira desaparecida.<br /><br />A preparação das solenidades de fim de ano ocupa a todos. A festividade conta com a presença de figuras de vulto da cidade. Entre elas: a princesa Regente e o Ministro do Império. Aristarco discursa empolgado e, após a entrega das medalhas e menções honrosas, é homenageado com o seu busto em bronze.<br /><br />Logo depois da festa de educação física, Sérgio adoece; esta com sarampo. Devido a isso e à enfermidade do pai que viajara com toda a família para a Europa, tem de ficar na enfermaria da escola no período de férias. Sob os cuidados de Dona Ema, um clima de doçura, amor maternal, amor filial, erotismo paira sobre eles, intensificando seus conflitos internos.<br /><br />Um grito faz Sérgio estremecer no leito e escancarar a janela; o Ateneu está em chamas. Américo, um menino estranho, que ficara na escola, obrigado pela família e que sumira dali, é o principal suspeito do incêndio. Desaparecera também a senhora do diretor que, desconsolado, presencia tristemente sua obra sucumbir. <h3><br /></h3>pazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-91988150227509684742010-08-04T11:02:00.003-03:002010-08-04T11:18:25.623-03:00Diário de Ciclo<object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/RvngiZp_gHc&hl=pt_BR&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/RvngiZp_gHc&hl=pt_BR&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" height="385" width="480"></embed></object><br /><br />Como diz Paulo Freire: “A prática docente crítica implicante do pensar certo envolve o movimento dinâmico, dialético entre o fazer” (FREIRE, Paulo, 1996, p.38). Por isso, nós professores precisamos estar sempre refletindo sobre a nossa prática em sala de aula.<br />No seminário de abertura do Ciclo três, vale ressaltar a metodologia utilizada para a entrega do Memorial e Diário de Ciclo Dois, pois foi bastante dinâmica e criativa. Houve sensações de curiosidades, aflições, experimentos e adequações. Naquele momento, me senti perdida por parte dos cursistas ao visualizarem todos os pareceres fixados na parede. Diante aquela circunstância, precisava encontrar o meu. Fiz as leituras e me surpreendi ao identificar o meu parecer. Percebi o meu desempenho e os meus erros, ficando extremamente feliz por estar tendo uma evolução na concretização dos meus objetivos. Dessa forma, em sala de aula precisamos surpreender nossos educandos utilizando dinâmicas, jogos e aulas diversificadas. Sempre precisamos desenvolver aulas de formas lúdicas para proporcionar momentos de descontração e não tornar uma aula cansativa e estressante. Em minha sala de aula, estou sempre pesquisando na busca do novo, para poder levar para classe estratégias diferentes, na procura de satisfazer os educandos e assim, estimular o gosto pelo estudo. Além disso, estou sempre elogiando os meus alunos e mostrando meios em que eles podem superar alguns obstáculos. Portanto, essas são umas das formas que podemos utilizar na busca de uma <a href="http://www.artigos.com/artigos/humanas/educacao/analise-da-evolucao-da-educacao-5261/artigo/">evolução</a> para a concretização dos nossos objetivos.pazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-85450245993219063292010-07-30T15:54:00.008-03:002010-07-30T16:51:45.020-03:00plano de aulaESCOLA: Municipal Virgílio Pedreira<br />SÉRIE: Alfabetização de jovens e Adultos (TOPA).<br />DATA: 17 /05 /2010<br />EDUCADORAS: Elisângela Queiroz, Maria da Paz Almeida e Zanete Muniz.<br /><br />PLANO DE AULA<br />OBJETIVOS:<br />Promover a leitura da música Aquarela do Brasil (Ary Barroso, 1939);<br />Conhecer os principais elementos presentes em um mapa;<br />Observar no mapa, as regiões do Brasil;<br />Conhecer e escrever o nome dos Estados de cada <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o">região </a>do Brasil;<br />Propor a contar os Estados brasileiros de acordo com cada região.<br /><br />CONTEÚDOS:<br />Música “Aquarela do Brasil”( Ary Barroso 1939);<br />quantidade;<br />Título/ Legenda/ Escala;<br />Símbolo/ Cor;<br />Regiões do Brasil.<br /><br /><a href="metodologia:http://">METODOLOGIA:</a><br />Acolhida; Roda de Conversa<br />Entregar aos alunos um texto com a letra da música “Aquarela do Brasil” ( ouvir e cantar a música);<br />Fazer intervenções orais aos educandos, deixando perceberem o significado da música;<br />Entregar uma atividade escrita com o mapa do Brasil e orientar que circulem, no mapa, o nome de seu estado de origem;<br />Propor que os alunos analisem e identifiquem no mapa as regiões brasileiras, com auxilio de legenda;<br />Pedir que contem e registrem a quantidade de estado por cada região;<br />Solicitar que desenhe um mapa registrando o caminho que percorrem de casa até a sala de aula.<br /><br />RECURSOS:<br />Livro didático; Lápis; Som;<a href="http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.viagemdeferias.com/joaopessoa/fotos/mapa-do-brasil.gif&imgrefurl=http://www.viagemdeferias.com/joaopessoa/paraiba/distancias.php&h=369&w=390&sz=21&tbnid=PHQtswBC_k_uyM:&tbnh=116&tbnw=123&prev=/images%3Fq%3DMapa%2Bdo%2Bbrasil%253B&hl=pt-BR&usg=__EqT_F72A45BVWkNSvCwTQWOFD8s=&sa=X&ei=EydTTLD6GIWdlgeD4_xw&ved=0CDAQ9QEwBghttp://"> Mapa do brasil;</a> Quadro branco; Piloto; Atividade xerocada e papel metro.<br /><br />AVALIAÇÃO:<br />Instrumentos<br />Atividade individual; em dupla e coletiva (oralidade).<br />Critérios<br />Conseguem ler, cantar e interpretar a música?<br />Reconhecem os principais elementos presentes no mapa?<br />Identificam e escrevem os nomes dos estados das regiões do Brasil?<br />Contam e registram os estados por regiões?<br />Identificam seu estado de origem?<br /><br /><br />BIBLIOGRAFIA:<br />BARROS, Ary. Aquarela do Brasil. 1939. Editora Irmãos Vitale.<br /><br />ANTUNES, Ângela Biz Roza. Alfabetização de jovens e adultos. Manual do alfabetizador. Rio de Janeiro: Escola multimeios, 2008.<br /><br /><object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/U768yQ-CBYc&hl=pt_BR&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/U768yQ-CBYc&hl=pt_BR&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" height="385" width="480"></embed></object><br /><br />RELATÓRIO DA AULA<br />Iniciamos a aula na Escola Municipal Virgílio Pedreira com a turma de alfabetização de Jovens e Adultos pelo programa TOPA. Apresentamos a música “ Aquarela do Brasil “ de Ary Barroso. Em seguida, ouvimos e cantamos a mesma, eles demonstraram interesse e refletiram sobre a letra da música. Alguns, logo de imediato notaram algumas palavras diferente na música, como por exemplo: mulato, inzoneiro e trovador. Registramos as mesmas no quadro e depois, pesquisamos com o auxilio do dicionário.<br />Logo após, apresentamos o mapa e fizemos a leitura, identificando os estados por região. Pedimos aos educandos, que localizassem no mapa seu estado de origem e a região que estar situado. Contamos coletivamente quantos estados é composta cada região e em seguida, entregamos atividade xerocada para os alunos responderem utilizando o mapa.<br />A aula foi satisfatória pois, percebemos interesse nos alunos em estudarem e conhecerem os estados brasileiros e suas respectivas capitais.pazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-30402648964497533602010-06-11T17:13:00.009-03:002010-06-11T18:09:10.640-03:00EDUCAÇÃO E ETNICIDADEO Curso de “<a href="http://www.blogger.com/Africanidade,%20Etnicidade%20e%20Interculturalidade%20em%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20...">Educação e Etnicidade”</a> com o professor Emanoel Simões, falava sobre a raça, cultura, etnia e cidadania.<br />Sabemos que etnia é um agrupamento humano homogêneo, quanto à estrutura familiar, econômica e social, movida por uma espécie humana, proporcionando um conjunto de costumes em determinada região e desenvolvendo a qualidade e os deveres de cidadão.<br />Foi uma aula rica em informações, extrapolou muito conhecimento. Refletimos sobre cada espécie humana: As origens, as línguas, as culinárias, os hábitos e as religiões. Entendi de forma mais clara o motivo de o Brasil possuir uma mistura formada por diversas raças. Percebi também, a importância dos índios na contribuição para nós brasileiros que somos um resultado de uma grande herança indígena.<br />Sempre trabalho com datas comemorativas em sala de aula. Esse curso me norteou prazerosamente a trabalhar com os meus alunos o “o dia do índio”. Antes de fazer as leituras de uma história dos povos indígenas, fiz intervenções orais articulando com os conhecimentos prévios dos educandos. Depois fiz a leitura de um texto informativo “na Europa tem muitos povos”, depoimento de povos indígenas. Realizei mais intervenções orais baseados no texto. Houve vários depoimentos ricos em experiências vividas de geração para geração. Logo após, solicitei que cada um desenhasse um índio e fizessem uma lista de cereais e objetos utilizados pelos índios. Além disso, trabalhei com produção de frases, de textos, textos matemáticos, caça-palavras, figuras de índios e objetos expostas em um painel, etc.<br />Foi uma aula muito explorada, na qual os alunos construíram conhecimentos, e refletiram sobre experiências populares. Como diz Paulo Freire:<br /> <br />Não posso de maneira alguma, nas minhas relações político-pedagógicas com os grupos populares, desconsiderar, seu saber de experiência feito. Sua explicação do mundo de que faz parte a compreensão de sua própria presença no mundo. E isso tudo vem explicitado ou sugerido ou escondido no que chamo <a href="http://www.blogger.com/%20A%20forma%C3%A7%C3%A3o%20do%20professor%20%C3%A9%20de%20fundamental%20import%C3%A2ncia%20para%20o%20...">“leitura de mundo” </a>que precede sempre a “leitura da palavra''(FREIRE, Paulo,1996, p. ).<br /><br />Em sala de aula, percebo que é de extrema importância o educador levar em consideração as experiências dos educandos, fazendo uma leitura das <a href="http://www.blogger.com/MINHAS%20EXPERI%C3%8ANCIAS%20VIVIDAS">experiências vividas</a>, partindo para uma leitura de mundo. Portanto, acredito que seja um dos focos principais para a evolução na aprendizagem dos educandos.<br /><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/qH5y7R9XUnQ&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/qH5y7R9XUnQ&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object>pazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-29830690419619443942010-06-11T12:01:00.014-03:002010-06-11T18:01:25.226-03:00planejamento escolar<object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/7XKWgidh4B0&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/7XKWgidh4B0&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /><br />o Curso Trabalho que da Trabalho com a professora Márcia sales, foi fundamental para a nossa formação pois, nos deu subsídio como preparar um <a href="http://www.blogger.com/%5BPPT%5D%20PLANEJAMENTO%20E%20A%C3%87%C3%83O%20DOCENTE">planejamento</a>. Nos mostrou que a primeira coisa que devemos pensar é no assunto e no tema, depois pensar no nível do público, na abordagem, nos conteúdos, nos objetivos, na metodologia, nos recursos, nas avaliações e nas referencias bibliográficas, onde precisamos estar sempre pesquisando na busca de conhecer a existência das teorias sobre planejamento, para a eficiência do processo ensino-aprendizagem.<br />Com base neste Curso, o meu planejamento para sala de aula está sendo mais elaborado com eficiência e autonomia, pois percebo que não tenho tanta dificuldades quanto tinha, para elaborar um plano de aula.<br />Então este curso foi de extrema importância para nós educadores, porque nos incentivou a aprofundar mais no planejamento para sala de aula. Além disso, nos proporcionou conhecimento para nos tornar capazes para refletir sobre o planejamento na busca da de selecionar cuidadosamente os <a href="http://www.blogger.com/Educomunica%C3%A7%C3%A3o,%20seus%20procedimentos%20e%20metodologias%20-%20NCE%20USP">objetivos, os conteúdos, assim como, as metodologias, os recursos e os procedimentos de avaliação.</a>pazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-90772960041958389462010-04-20T10:47:00.002-03:002010-04-20T10:53:16.653-03:00Acontecimento em sala de aulaAcontecimento,<br />Solicitado pela professora Gilmária - Oficina de formaçao de professores III Ciclo.<br /><br /><br />Eu fiz a leitura do llivro Literário “Vidas Secas” de Graciliano Ramos e percebi que em sala de aula era importante trabalhar um pouco sobre este livro. Na ocasião, fiz comentários sobre o livro e pedi para eles falarem um pouco sobre o passado deles; todos relataram e, diante esses relatos, percebi que a maioria na sua infância já teve a mesma vida do menino mais velho e a do menino mais novo, filhos de Fabiano e de Sinhá Vitória. Foi muito interativo. Assistimos ao filme de Vidas Secas, debatemos sobre o mesmo e solicitei que os educandos montassem um painel com figuras representando uma vida “seca”. Os alunos ficaram à vontade e o painel ficou repleto de figuras. Pedir que explicassem as figuras explícitas e eles relataram:<br /><br />- Esse painel não só retrata a seca sertaneja, mas também uma vida sem prazer de viver, sem brilho nos olhos, demonstra solidão, angústia e violência, ou seja sofrimentos em partes.<br /><br />Foi uma boa experiência. Fizeram uma leitura de vida com uma leitura do mundo em que vivemos.<br /><br />Cursista: Maria da Paz Cezar Almeida.pazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-46755909130650515312009-12-09T16:23:00.006-03:002009-12-09T16:45:26.805-03:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.minirecados.com/i/12/e0/3232.gif"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 500px; height: 487px;" src="http://www.minirecados.com/i/12/e0/3232.gif" alt="" border="0" /></a><br />Caros colegas, o Ciclo II está chegando ao fim, para mim está sendo mais uma vitória. Cada Ciclo que passa ampliamos conhecimentos, e assim, crescemos na nossa carreira profissional.pazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-14586203392314948552009-12-03T17:57:00.008-03:002009-12-03T18:22:10.745-03:00Resumo do filme Vidas Secas<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.pnetliteratura.pt/imagens/2009524144857_314.GIF"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 300px; height: 225px;" src="http://www.pnetliteratura.pt/imagens/2009524144857_314.GIF" border="0" alt="" /></a><br />Resumo da Obra:<br />Publicado pela primeira vez em 1938, Vidas Secas é composto por 13 capítulos independentes, que podem ser lidos como contos ou juntos, como um romance. <br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/yvcCUS3dWV4&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/yvcCUS3dWV4&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="440" height="330"></embed></object><br />Mudança <br />Uma família de retirantes, composta por Fabiano, sinha Vitória (curiosamente, Graciliano Ramos não acentuou a palavra como oxítona, sinhá), dois filhos – o menino mais velho, o menino mais novo –, a cachorra Baleia e o papagaio, foge da seca. Em meio à caminhada, o menino mais velho põe-se a chorar e o pai o xinga, fustigando-o com a bainha da faca de ponta pensando em deixá-lo para trás para morrer. Eram seis viventes, contando o papagaio, porém a fome era tamanha que a ave se transformou em alimento, já que era muda e inútil. Fabiano percebe uma nuvem, aponta-a para a mulher e, chegando ao pátio de uma fazenda abandonada, fixam residência.<br />Fabiano<br />Fabiano, homem embrutecido capaz de perceber suas limitações, filho e neto de vaqueiros, apossa-se da casa abandonada. Porém, o fazendeiro volta por causa da melhoria do tempo e, depois de expulsar a família, acaba aceitando Fabiano como vaqueiro. <br />O patrão mostra autoridade descompondo Fabiano, que se desculpava e prometia emendar-se, pois sabia que não podia perder o emprego e que o fazendeiro só precisava mostrar autoridade. Na verdade, sabia que a seca ia chegar, que nem valia a pena trabalhar. <br />Fabiano tem grandes dificuldades lingüísticas, porém é consciente delas. Seu vocabulário é mínimo, reduzindo-se, às vezes, a sons guturais. <br />Cadeia<br />Fabiano vai à feira da cidade para fazer compras, toma pinga e percebe que seu Inácio coloca água em tudo que vende. Sai e senta-se na calçada. Um soldado amarelo bate-lhe no ombro e convida-o para jogar trinta-e-um. Fabiano procura palavras para recusar o convite, porém, como soldado é autoridade, acaba acompanhando-o, joga, perde e sai furioso da sala, contrariando a ordem do soldado que o mandava esperar. O vaqueiro estava pensando numa desculpa para dar à mulher quando o soldado, de repente, empurra-o e planta o salto da botina em cima da alpercata de Fabiano, que solta um palavrão, ofendendo a mãe do soldado. Levado para a cadeia, o vaqueiro apanha muito e, novamente, analisa sua situação de homem- bicho:<br /><br />Fabiano deseja vingar-se, mas muda de idéia quando pensa na família, considerando que, assim como o patrão, o soldado precisava exercer seu autoritarismo.Sinha Vitória <br />Sinha pensa em vender as galinhas para realizar o sonho que tinha havia mais de um ano: possuir uma cama de lastro de couro igual à de seu Tomás, constatando que só faltava a cama para serem felizes. Tem medo de uma nova seca, porém a companhia do marido a faz sentir-se segura.<br /><br />Sinha Vitória <br />Sinha pensa em vender as galinhas para realizar o sonho que tinha havia mais de um ano: possuir uma cama de lastro de couro igual à de seu Tomás, constatando que só faltava a cama para serem felizes. Tem medo de uma nova seca, porém a companhia do marido a faz sentir-se segura.<br /><br />Sinha Vitória é mais inteligente que os demais, parecendo ter conhecimento decorrente de outro meio social, controlando as contas e os sonhos de todos. <br />O menino mais novo<br />O ideal de vida do menino mais novo é ser igual ao pai, forte e vaqueiro. Sua emoção maior aconteceu quando a cilha arrebentou e o pai, para espanto e entusiasmo do filho, caiu em pé.<br />No dia seguinte, foi para o bebedouro e, quando o bode chegou para beber, saltou sobre ele, mas os pulos foram tantos que o menino acabou caindo no meio da lama, sob as risadas do irmão mais velho, a reprovação de Baleia e o medo da possibilidade de surra. <br /><br />O menino mais velho<br />O menino mais velho sente curiosidade pelo significado da palavra inferno e, sem uma resposta elucidativa do pai, procura a mãe, que aludiu vagamente a um lugar ruim demais. O filho pergunta à mãe se o tinha visto e ela, indignada, aplica-lhe um cocorote. O menino, seguido pela cachorra, sai de casa. A cadela tenta distraí-lo brincando, oferecendo-lhe a amizade que ele tanto procurava.<br /><br />Os dois irmãos têm sonhos bem distintos: o menino mais novo, ainda encantado, sonha ser igual ao pai e sobressair-se realizando algo; o menino mais velho deseja conhecer o significado da palavra inferno, desvendar a vida e ter amigos. Ambos podem ser considerados sinédoque da criança nordestina.<br />Inverno <br />Fazia frio intenso e a família reuniu-se em torno do fogo. Fabiano procura conversar e, por meio de monossílabos e frases sem sentido, tenta contar uma história, mas é interrompido pelo filho que vai buscar lenha. Recomeça a obscura história e é novamente interrompido com uma discussão entre os meninos.<br /><br />Baleia enjoou da história e queria que todos se deitassem para que ela pudesse dormir também. Todos têm medo da tempestade, pois ela é sinal de seca. <br />Festa<br />Era festa de Natal na cidade. Todos se sentiam mal nas roupas que não eram normalmente usadas, principalmente incomodados pelos sapatos. Na igreja, os meninos se encantavam com as imagens e as luzes. Fabiano evitava falar com as pessoas da cidade, desconfiado de todos. Na verdade, sentiam-se humilhados em contato com as outras pessoas. Ao terminar a missa, as crianças foram brincar nos cavalinhos, enquanto Fabiano embriagava-se. Baleia desapareceu por momentos, deixando todos preocupados. A festa termina, Sinha Vitória sonha com sua cama de couro e Fabiano tem pesadelos com muitos soldados amarelos.<br />Baleia<br />Baleia estava doente, prestes a morrer. Fabiano achou que ela estava com hidrofobia e apressou a morte do animal. Os meninos ficaram inconsoláveis pela perda da irmã e o coração de Sinha Vitória também ficara pesado. Baleia desconfiou das intenções de Fabiano, que acaba acertando-lhe um tiro nos quartos traseiros. Ela foge e, em meio à agonia, misturam-se presente, passado e futuro nos pensamentos dela, sonhando com outro tipo de vida. Não podia entender o porquê da atitude de Fabiano.<br /><br />Baleia era considerada pessoa da família, sensível, fiel, humanizada, enquanto Fabiano animaliza-se e acredita ser bicho em face das condições de vida de um típico retirante. Note que a cachorrinha possui nome próprio e os meninos, não. <br />Contas<br />O patrão roubava Fabiano na hora da partilha, obrigando-o a vender seus cabritos por um valor muito pequeno. Sinha Vitória fazia as contas para Fabiano e elas não conferiam com as do patrão. <br /><br />Um dia, Fabiano reclamou e o patrão mandou-o procurar serviço em outro lugar. Então, o vaqueiro desculpou-se e foi tentar vender um porco magro para cobrir as despesas, mas um fiscal da prefeitura acabou infligindo-lhe um imposto e uma multa pela tentativa de venda. <br />O soldado amarelo<br />Em meio à caatinga deserta, Fabiano encontra-se com o soldado amarelo que o havia prendido. Por um segundo passa-lhe pela cabeça a idéia da vingança, pois percebeu que podia dar fim ao soldado com facilidade já que ele tremia acovardado. Fabiano afrouxou-se, pensou que apanhar do governo não é desfeita. O soldado, percebendo a mudança do vaqueiro, perguntou-lhe o caminho e ele, tirando o chapéu, curvado, ensinou-lhe. <br />O soldado amarelo é símbolo de repressão e do autoritarismo pelo qual é comandado (ditadura Vargas), porém não é forte sozinho; sem as ordens da ditadura, é fraco e acovarda-se diante de Fabiano. <br />O mundo coberto de penas<br />O mulungu cobria-se de arribações e era um sinal evidente de que a seca estava voltando, prenúncio de miséria e sofrimento. As aves consumiam a água que mantinha vivos os animais, segundo Sinha Vitória e, no desespero, Fabiano procura abater com a espingarda as aves que pode. Pensou em Baleia, em recordações dolorosas, na covardia, no soldado amarelo, no patrão. <br />Era necessário abandonar aquele lugar.<br />Fuga<br />A fazenda estava despovoada. Fabiano e a família partem de madrugada em silêncio, deixando para trás o sonho. Sinha Vitória lembra-se de Baleia e chora. Fabiano espera que algo aconteça e reverta a situação, por isso caminha lentamente. Marido e mulher amparam-se e pensam juntos pela primeira vez. Sinha Vitória fala da esperança de dias melhores, cultivariam um pedaço de terra, os meninos iriam para a escola e seriam diferentes dos pais.pazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-59058198693002526972009-12-01T21:25:00.006-03:002009-12-01T21:50:52.071-03:00O PAPEL DA ESOLA<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.brasilescola.com/upload/e/arrumando%20a%20biblioteca.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 323px; height: 290px;" src="http://www.brasilescola.com/upload/e/arrumando%20a%20biblioteca.jpg" border="0" alt="" /></a><br /><br /><br />A <a href="http://www.jornaldaorla.com.br/noticias_integra.asp?cd_noticia=3149">escola</a> é uma entidade com fins educativos, seja ela particular ou não, composta por alunos, professores e outros funcionários. Sendo a base para a formação de um cidadão crítico, capaz de formar opinião concordando ou discordando de assuntos da comunidade de forma mais segura. É também um espaço aberto para todos adquirirem saberes diversificados em vários aspectos. Pensando nisso, a chamamos de “fabrica de saberes”, pois, a escola nos prepara para a vida, porque ela nos dar subsídios para construir o conhecimento que trazemos da vida, mas, é nessa fábrica que nos aperfeiçoamos para serem mediadores contribuindo de forma significativa no processo de formação do individuo. Mas não é a única detentora do conhecimento porque não temos um modelo singular de educação e a instituição escolar não e dona do mesmo.<br />No Brasil, por exemplo, existe uma diversidade de culturas e cada uma delas tem sua forma de aprender, de ensinar, de aprender a fazer e conviver. Todos os dias estamos envolvidos, sempre, com a educação em casa, na rua, na escola, no trabalho, na igreja e isso tem que ser valorizado.<br />É importante destacar a função da família. É no seu lar onde a criança tem sua primeira educação, essa voltada para os princípios básicos que norteiam as demais educações do aluno nos diversos contextos e ambientes de acesso. Segundo Arca; “A educação tem como fim integrar o homem e torná-lo sensível para enfrentar os desafios da vida”.<br />É importante refletir sobre o processo como o sujeito aprende, e esse refletir deve-se principalmente a nós educadores que acreditamos numa formação integral do indivíduo voltada aos princípios de formação e cidadania.<br />É também papel da escola proporcionar integração entre as diversas áreas do conhecimento humano, além disso, foi essencial o conhecimento produzido que se refere aos quatro pilares da educação enfatizados no relatório de Delors (2001) sobre educação. Sendo esses quatros saberes ou pilares: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser, fundamental para uma nova abordagem quanto a educação que temos e a educação que queremos para o agora e principalmente para o futuro.<br />A escola deve ser um ambiente acolhedor e iterativo, onde os alunos sintam o prazer de enfrentá-la e possam a cada dia ampliar seus conhecimentos, não deve ser um lugar de discriminação ou exclusão, onde às vezes acontece pelo próprio docente e funcionários. A mesma não deveria ser lugar de vandalismos, o qual tem acontecido com alguns discentes.<br />Sendo assim, é papel da escola garantir habilidades e competências para o desenvolvimento integral dos educandos, porém é dever da gestão pública e da sociedade em geral, fornecer subsídios necessários para que a escola cumpra o seu dever e a melhoria da qualidade educacional.<br />Através da observação e a reflexão do que a escola representa, percebemos que há muito que fazer pela educação desse país, principalmente do que diz respeito às oportunidades a serem oferecidas pela escola, uma vez que precisamos de profissionais mais qualificados no mercado de trabalho.<br />REFERÊNCIAS:<br />DELORS, J. (Org.), Educação: um tesouro a descobrir, São Paulo, Cortez, Brasília, MEC/ UNESCO, 2000.<br />MÓDULO FTC EaD, Primeiro Semestre, 2007. <br />XIMENES, SERGIO, 1954 - Minidicionário Ediouro da Língua Portuguesa 2ª ed. – São Paulo, 2003.<br /><object width="560" height="340"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/RdcuFrutd1k&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/RdcuFrutd1k&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="400" height="340"></embed></object>pazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-54512078086662159572009-12-01T15:28:00.007-03:002009-12-01T16:38:16.121-03:00Carta falando das variações<embed id=VideoPlayback src=http://video.google.com.br/googleplayer.swf?docid=-807238761038879214&hl=pt-BR&fs=true style=width:400px;height:326px allowFullScreen=true allowScriptAccess=always type=application/x-shockwave-flash> </embed><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.balaiodeminas.com.br/conteudo/jornais/uploads/CH_Caipira.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 300px; height: 300px;" src="http://www.balaiodeminas.com.br/conteudo/jornais/uploads/CH_Caipira.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><br /> Tapiramutá-ba, 30 de novembro de 2009 <br /><br />Querida colega Zanete,<br /><br />Como você está? Comigo estar tudo ótimo.<br />Zanete minha amiga, como você sabe, estou no curso de Pedagogia. Dentre as aulas que venho tendo, uma foi da disciplina Português Brasileiro, com o professor Luis Felipe. Surpreendentemente, achei maravilhosa! Como você também é professora, decidi escrever-lhe para destacar a importância de trabalhar em sala de aula textos com as variações lingüísticas, onde podemos utilizar como ferramentas, a oralidade e as produções textuais, tanto na coletividade quanto individual. Assim, devemos trabalhar em sala de aula textos com variações lingüísticas desprestigiadas, fazendo uma comparação dos termos textuais escritos na norma padrão com os termos orais freqüentemente usados pelos educandos, permitindo-lhes perceber que há uma diferença entre o modo de falar e escrever. Nós professores, Zanete, deveremos criar condições favoráveis para que o aluno possa desenvolver ao máximo as suas potencialidades, superando seus bloqueios e dificuldades.<br />Você acredita, amiga, que antes quando eu não conhecia as variações, enxergava as expressões como errada e, às vezes, nem percebia algumas, pois nunca havia uma correção das mesmas. Talvez tenha sido por falta de conhecimento dos próprios educadores e também da minha família.<br />Hoje, em relação às variedades lingüísticas, já tenho um outro posicionamento, percebo que é de extrema importância trazer essas variações para sala de aula, para que o aluno possa relacioná-las com a norma padrão. Certamente, Nete, devemos considerar que, de acordo com o tempo proposto, a fala e a escrita estão certas, só dependerá da ocasião adequada para empregar cada termo desejado. Por isso, devemos concretizar o aluno sobre a existência dessa norma padrão, para que ele possa utilizá-la de forma adequada.<br />Portanto, depois desta aula, já pretendo trabalhar em sala de aula dando prioridade às variedades lançadas pelos alunos e, a partir daí, trazer a norma padrão para classe, porém, respeitando-lhes nas suas maneiras de expressar as variações lingüísticas.<br />Amiga Zanete, termino esta carta com muita saudade de você. Desejo-lhe uma boa sorte em todo seu percurso de trabalho. Além disso, espero que você concorde e goste das minhas sugestões.<br />Quando você fizer algumas descobertas interessantes, referentes ao nosso trabalho, por favor, passe para mim também. Vou ficar muita agradecida.<br /><br />Um forte abraço,<br /><br />Maria da Paz Almeidapazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-66242978587609518182009-11-30T21:29:00.002-03:002009-11-30T21:54:33.752-03:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://imgs.animeseuespaco.com/images/cumprimento/bom_dia/193.gif"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 423px; height: 350px;" src="http://imgs.animeseuespaco.com/images/cumprimento/bom_dia/193.gif" border="0" alt="" /></a><br />Receita de<a href="http://scholar.google.com.br/scholar?q=alfabetiza%C3%A7%C3%A3o+e+letramento&hl=pt-BR&um=1&ie=UTF-8&oi=scholart"> alfabetização</a><br /><br /><br />Criança de 6 anos<br />Sala de aula decorada<br />Livros literários, revistas velhas, alfabeto móvel, jornais velhos e dicionários.<br /><br />Preparo:<br /><br />Pegue uma criança de 6 anos, da maneira em que se encontra, sujo ou limpo, pertencente de qualquer classe social e coloque em uma sala de aula, onde tenha muita variedade de leitura e escrita imagética para o aluno olhar e meditar. Seja criativo.<br /> pegue caixas decoradas e sirva o aluno com todas as suas ferramentas como, por exemplo, livros literários, jornais velhos, revistas velhas, lápis de cor, alfabeto móvel, tesoura etc.<br />Juntamente com o educando, vá brincar de ler, contar histórias atento a descobrir as dificuldades e as facilidades.<br /> Seja amigo dos educandos, converse muito com os mesmos, trocando idéias sobre os que eles gostam e não gosta.<br /> Faça textos coletivos no quadro, mediante as palavras dos alunos, fazendo também a leitura coletiva.<br /> Pega o alfabeto móvel, entrega aos educandos para listrarem palavras retiradas dos textos. Faça juntamente com os mesmos, textos coletivo.<br />Peça para cada educando produzir textos individuais, logo após, solicite que cada um faça a leitura do que registraram.<br />Propõe momentos para cada aluno cortar letras, palavras, frases de jornais velhos e revistas, fazendo colagem dos mesmos.<br />Faça a leitura compartilhada de textos interessantes todos os dias com os alunos, como por exemplos, narrativas de contos, adivinhações, parlendas e provérbios.<br />Crie maneiras de ensinar, através de propostas concretas envolvendo a produção e a leitura. Com por exemplo, mostrar em classe carta, cartão, bilhete, telefone, dicionário etc. Possibilitando o educando ao mundo da leitura e escrita, criando seus próprios meios para suas construções de conhecimento.pazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-50867483883665298092009-11-16T15:59:00.023-03:002009-11-16T18:10:30.726-03:00vivencias em sala de aula<object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/UbUN1S63Ndg&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/UbUN1S63Ndg&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" height="344" width="425"></embed></object><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/imagens/cafe/aconteceu_em_sala_de_aula.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 496px; height: 159px;" src="http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/imagens/cafe/aconteceu_em_sala_de_aula.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><span style="color: rgb(255, 255, 204);">Esse Curso de Pedagogia das Series Iniciais/Ensino Fundamental, estar me proporcionando uma direção ampliada de bagagens, onde, estou gradativamente destrinchando-as, e mim aperfeicoando ao rumo de novos horizontes. Cada aula, das atividades temática que assisto, mim direciono ao novo saber, formulando os meus conhecimentos em direção de uma nova construção. Como afirma Paulo Freire: “Creio poder afirmar, na altura dessas considerações, que toda prática educativa demanda a existência de sujeitos, um que</span><a style="color: rgb(255, 255, 204);" href="http://www.slideshare.net/rfigueiredo/reaprender-ensinando"> ensinando aprende</a><span style="color: rgb(255, 255, 204);">, outro que, aprendendo ensina, daí o seu cunho gnosiológico; a existência de objetos, conteúdos a serem ensinados e aprendidos; envolve o uso de métodos, de técnicas, de materiais; implica, em função de seu caráter diretivo, objetivo, sonhos, utopias, ideais. Daí a sua politicidade, qualidade que tem a prática educativa de ser política, de não poder ser neutra. ( Freire, Paulo, 1996. )</span><br /><span style="text-decoration: underline; color: rgb(255, 255, 204);"><br /><br /><br /></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/imagens/cafe/aconteceu_em_sala_de_aula.jpg"><br /></a>pazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-62040598677057086352009-11-03T16:01:00.010-03:002009-11-03T16:55:54.859-03:00Comunidades Virtuais<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.trellis.com.br/images/foto_treinamento3.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 494px; height: 352px;" src="http://www.trellis.com.br/images/foto_treinamento3.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/07vWM74PL-8&hl=pt-br&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/07vWM74PL-8&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" height="155" width="255"></embed></object><br /><br /><br /><br /><br />Através das comunidades Virtuais, podemos <a href="http://www.espirito.org.br/portal/artigos/ednilsom-comunicacao/nao-basta-falar.html">interagir</a>, dialogar na busca de novos conhecimentos. Conhecer novos amigos, trocar experiências em pról de nossos objetivos.pazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-36442614236113612492009-10-28T18:54:00.013-03:002009-11-04T17:07:17.592-03:00Vidas Secas<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://images.quebarato.com.br/photos/big/5/B/2F445B_4.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 510px; height: 384px;" src="http://images.quebarato.com.br/photos/big/5/B/2F445B_4.jpg" alt="" border="0" /></a><span style="visibility: visible;" id="main"><span style="visibility: visible;" id="search"></span></span><h3 class="r"><a href="http://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&ct=res&cd=6&ved=0CBUQFjAF&url=http%3A%2F%2Fgaleriaphotomaton.blogspot.com%2F2008%2F04%2Fvidas-secas-vdeo-escolar.html&rct=j&q=videos+Vidas+Secas&ei=RtPoSr7gDpCIswOe64DSCA&usg=AFQjCNG7htj2PHKT0WGywx42ztrSusc1RQ" class="l" onmousedown="return rwt(this,'','','res','6','AFQjCNG7htj2PHKT0WGywx42ztrSusc1RQ','','0CBUQFjAF')">Galeria & Photomaton: <em>Vidas Secas</em> - <em>Vídeo</em> escolar</a></h3><br /><span style="text-decoration: underline;"><br /></span> Através do GELIT Vidas Secas preparo o meu plano de aula já fazendo uma mediação com que estou<br />aprendendo, podendo ser trabalhado na classe de maneiras deferentes, mas, o conteúdo sendo o mesmo, neste ciclo II estou no Gelit de Ana Paula Veloso, com o livro literário de Graciliano Ramos, <a href="http://www.mundovestibular.com.br/articles/270/1/VIDAS-SECAS---Graciliano-Ramos-Resumo/Paacutegina1.html">Vidas Secas</a>. Percebir que era importante trabalhar na minha sala de aula com esse livro Vidas Secas na qual, fiz comentários sobre o livro e pedir para os educandos falarem um poco sobre o passado deles, todos relataram, e diante esses relatos percebi que a mairia, na sua infância já tiveram a vida do menino mais velho e a do menino mais novo, filhos de Fabiano e de Sinhá Vitória. Foi muito interativo, entre tanto, assistimos o filme de Vidas Secas, debatemos sobre o mesmo, montamos um painel, com figuras, onde, o mesmo estava representando uma vida seca. Não só retratando a seca Sertaneja, mas também, uma vida sem prazer de viver, sem brilhos nos olhos,demostrando solidão, violência, angustia, ou seja, sofrimentos em partes. Os alunos ficaram a vontade e o painel ficou recheado de figuras, solicitei que cada um explicassem as figuras expostas. Foi um susseço! Fizeram uma leitura de vida com uma leitura do mundo em que vivemos.<br />Então, concordo com Paulo Frire, quando diz "que saber que ensinar, não é transferir conhecimento, mas, criar as possibilidades para a sua própia produção, ou a sua construção" (1996 p.47). O professor não é um transmissor de conhecimentos, mas sim, um orientador, ele precisa ser um ser aberto às indagações. Entre tanto, é a partir daí, que o aluno vai construir o seu conhecimento podendo expressar o que sabe.pazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-59338620315952258212009-10-14T17:19:00.003-03:002009-10-14T18:07:33.782-03:00Oralidade e escrita<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/sVOcoQ8Z0HI&hl=pt-br&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/sVOcoQ8Z0HI&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /><br />Olá pessoa!<br />Ao assistir a aula do professor Luiz Felipe Santos, da atividade temática Português Brasileiro, percebir que falamos uma língua e falamos outra, pois apesar da Escrita posterior a fala e uma tentativa de representação da mesma, ela é mais conservadora. Podemos se afirmar que fala e<a href="http://www.bestreader.com/port/txcomoescrever.htm"> escrita </a>são diferentes, cada uma possui sua peculiaridades. Isto não quer dizer, entre tanto,que tais modalidades da língua se oponham, pelo contrário, elas se completam.pazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-9592855430130540692009-10-05T20:43:00.005-03:002009-11-04T17:15:54.457-03:00blbliotecaOlá pessol, famos para Irecê, foi muito maravilhoso.<br />Conhecemos o espaço UFBA/IRECÊ, é muito bonito, conhecemos também a biblioteca, onde a mesma, possui um espaço adequado e acolhedor. Os acervos são de ótimas qualidades é ampliada e recebe toda população, além, dos acadêmicos da UFBA e de outras Universsidades.Vamos lutar juntos em prol desse objetivo, em construir uma bibliotrca para o nosso espaço UFBA/TAPIRAMUTA. <br /><br /> Beijjos!!!!!!!!!<br /> <br /> Maria da Pazpazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2840825117630790949.post-47265990167316278262009-09-25T18:58:00.000-03:002009-09-25T19:36:22.383-03:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_XeNxJsET-aA/SnH9LPc0PZI/AAAAAAAAACE/uVp5czfIQcA/s320/mundo"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 300px; height: 300px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_XeNxJsET-aA/SnH9LPc0PZI/AAAAAAAAACE/uVp5czfIQcA/s320/mundo" alt="" border="0" /></a><br />Sou Maria da Paz ,esse é o meu primeiro BLOG.<br />Estou vivenciando essa experiência e estou adorando está descobrindo um pouquinho a mais nesse<a href="http://www.mundovirtual.adm.br/"> mundo virtua.</a><br /><br /><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Iwx7rT6G6NI&hl=pt-br&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/Iwx7rT6G6NI&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>pazhttp://www.blogger.com/profile/17427224115045486097noreply@blogger.com0