UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA.
CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMENTAL /SÉRIES INICIAIS
TAPIRAMUTÁ - BA
FORMAÇÃO DE NOVOS CONTEÚDOS
PROFESSORA: MAIOLE
CURSISTA:
MARIA DA PAZ CEZAR ALMEIDA
Sequência
didática – Educação Infantil
Leitura pelo aluno de texto
memorizado
Justificativa:
Sabemos
que a leitura é de suma importância na vida de qualquer cidadão, no entanto é
muito difícil desenvolver nos nossos alunos esse hábito. É necessário estimular
nos nossos educandos a aquisição do hábito da leitura, pois sabemos que é na
infância que os educandos precisam ser estimulados a ler mesmo que essa leitura
não seja de forma convencional.
Vendo a dificuldade dos alunos que ainda não
sabem ler nem escrever de forma convencional, optei em desenvolver uma
seqüência de cantiga de roda, pois é um texto de memória, e as crianças gostam
muito. Por isso, será uma forma mais prazerosa de despertar na criança o gosto
e a atenção pela cantiga, porque quando eles já conhecem a letra, isso
contribuirá muito na sua aprendizagem. Além disso, é um texto que, quando
fazemos a leitura, estimulamos os alunos a fazerem movimentos corporais. Assim,
contribuímos para estimular o aluno a desenvolver sua aprendizagem de forma
lúdica e prazerosa. As crianças adoram cantigas de roda e demonstram muita
facilidade em memorizá-las. Dessa forma, a memorização irá facilitar encontrar
pistas que ajudam tanto na escrita quanto na leitura.
Objetivos:
* Identificar a cantiga
através de pistas dadas pelo professor;
* Saber que a escrita
representa a fala;
* Ouvir e cantar a cantiga
de roda;
* Ler a cantiga mesmo que
não façam de maneira convencional;
* Desenvolver a linguagem
oral;
* Representar a cantiga
através de gestos corporais;
* Aprimorar a escrita;
* Valorizar a leitura de
cantigas como fonte de prazer;
* Praticar diversos tipos
de atividades nas quais se faz necessário o uso da escrita, utilizando o
conhecimento que dispõe no momento, sobre o sistema de escrita;
Conteúdos:
*
Leitura e escrita com textos que se sabe de cor (ler para aprender a ler).
*
Cantiga de roda (Meu pintinho amarelinho)
* Letra inicial, final e
quantidade de letra;
* Lista de nomes de
animais começados com a letra P;
* Re-escrita da lista.
Faixa etária: Pré III
Tempo
estimado: 2
dias
Material
necessário:
* Papel metro;
* Pincel atômico;
Etapa
1:
– Apresentar o cartaz com a cantiga de roda “O
pintinho amarelinho”;
– Pedir que os alunos
façam a leitura e, logo em seguida, perguntar se eles descobriram qual é a cantiga;
– Leitura feita pelo
professor e, em seguida, coletiva;
– Convidar os alunos para
formar um circulo e, posteriormente,
cantar gesticulando;
– Retomar a leitura no
cartaz e pedir a alguns alunos para irem ao quadro encontrar o nome de pintinho
e apontar com o dedo, fazendo a leitura. Depois pedir que identifiquem as
letras do nome, circulando as vogais;
– Fazer a leitura do nome
Pintinho pausadamente para os alunos descobrirem quantos pedacinhos, ou seja,
sílabas, tem a palavra;
– Perguntar quantas letras
tem o nome Pintinho;
– Explorar as letras
inicial, final e quantidade de letra;
– Fazer confronto de
palavras com as mesmas letras;
Etapa 2:
– Retomar o texto “Meu
pintinho amarelinho” para que a leitura seja feita pelo professor e, em
seguida, pelos alunos;
– Cantar gesticulando;
– Perguntar aos alunos de
quais animais o texto fala;
– Convidar dois alunos
para irem à frente encontrar no cartaz o nome de pintinho e gavião, depois
apontar com o dedo e ler os nomes; em seguida, circular no texto os nomes
encontrados;
– Explorar letras inicial,
final e quantidade de letras;
– Perguntar com que letra
começa o nome pintinho e quais outros nomes começam com essa letra;
– Listar com os alunos
nomes de animais começados com P, sendo o professor o escriba;
– Fazer a leitura da lista
com os alunos;
– Pedir que façam a
re-escrita no caderno de quatro nomes
expostos no quadro;
Avaliação:
São critérios observados na avaliação:
*Identifica a cantiga
através de pistas dadas pelo professor?
* Sabe que a escrita
representa a fala?
* Ouve e canta a cantiga
de roda?
* Lê a cantiga, mesmo que
não faça de maneira convencional?
* Desenvolve a linguagem
oral?
* Representa a cantiga através
de gestos corporais?
* Valoriza a leitura de
cantiga como fonte de prazer?
*
Pratica diversos tipos de atividades nos quais se faz necessário o uso da
escrita, utilizando o conhecimento que dispõe no momento, sobre o sistema de
escrita?
O professor registrar observações sobre a participação dos
alunos, analisa a coerência entre as respostas e as perguntas que foram feitas
durante todo o trabalho e as
busca do conhecimento
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Sequência didática – Educação Infantil
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA.
CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMENTAL /SÉRIES INICIAIS
TAPIRAMUTÁ - BA
FORMAÇÃO DE NOVOS CONTEÚDOS
PROFESSORA: MAIOLE
CURSISTA:
MARIA DA PAZ CEZAR ALMEIDA
Sequência
didática – Educação Infantil
Leitura pelo aluno de texto
memorizado
Justificativa:
Sabemos
que a leitura é de suma importância na vida de qualquer cidadão, no entanto é
muito difícil desenvolver nos nossos alunos esse hábito. É necessário estimular
nos nossos educandos a aquisição do hábito da leitura, pois sabemos que é na
infância que os educandos precisam ser estimulados a ler mesmo que essa leitura
não seja de forma convencional.
Vendo a dificuldade dos alunos que ainda não
sabem ler nem escrever de forma convencional, optei em desenvolver uma
seqüência de cantiga de roda, pois é um texto de memória, e as crianças gostam
muito. Por isso, será uma forma mais prazerosa de despertar na criança o gosto
e a atenção pela cantiga, porque quando eles já conhecem a letra, isso
contribuirá muito na sua aprendizagem. Além disso, é um texto que, quando
fazemos a leitura, estimulamos os alunos a fazerem movimentos corporais. Assim,
contribuímos para estimular o aluno a desenvolver sua aprendizagem de forma
lúdica e prazerosa. As crianças adoram cantigas de roda e demonstram muita
facilidade em memorizá-las. Dessa forma, a memorização irá facilitar encontrar
pistas que ajudam tanto na escrita quanto na leitura.
Objetivos:
* Identificar a cantiga
através de pistas dadas pelo professor;
* Saber que a escrita
representa a fala;
* Ouvir e cantar a cantiga
de roda;
* Ler a cantiga mesmo que
não façam de maneira convencional;
* Desenvolver a linguagem
oral;
* Representar a cantiga
através de gestos corporais;
* Aprimorar a escrita;
* Valorizar a leitura de
cantigas como fonte de prazer;
* Praticar diversos tipos
de atividades nas quais se faz necessário o uso da escrita, utilizando o
conhecimento que dispõe no momento, sobre o sistema de escrita;
Conteúdos:
*
Leitura e escrita com textos que se sabe de cor (ler para aprender a ler).
*
Cantiga de roda (Meu pintinho amarelinho)
* Letra inicial, final e
quantidade de letra;
* Lista de nomes de
animais começados com a letra P;
* Re-escrita da lista.
Faixa etária: Pré III
Tempo
estimado: 2
dias
Material
necessário:
* Papel metro;
* Pincel atômico;
Etapa
1:
– Apresentar o cartaz com a cantiga de roda “O
pintinho amarelinho”;
– Pedir que os alunos
façam a leitura e, logo em seguida, perguntar se eles descobriram qual é a cantiga;
– Leitura feita pelo
professor e, em seguida, coletiva;
– Convidar os alunos para
formar um circulo e, posteriormente,
cantar gesticulando;
– Retomar a leitura no
cartaz e pedir a alguns alunos para irem ao quadro encontrar o nome de pintinho
e apontar com o dedo, fazendo a leitura. Depois pedir que identifiquem as
letras do nome, circulando as vogais;
– Fazer a leitura do nome
Pintinho pausadamente para os alunos descobrirem quantos pedacinhos, ou seja,
sílabas, tem a palavra;
– Perguntar quantas letras
tem o nome Pintinho;
– Explorar as letras
inicial, final e quantidade de letra;
– Fazer confronto de
palavras com as mesmas letras;
Etapa 2:
– Retomar o texto “Meu
pintinho amarelinho” para que a leitura seja feita pelo professor e, em
seguida, pelos alunos;
– Cantar gesticulando;
– Perguntar aos alunos de
quais animais o texto fala;
– Convidar dois alunos
para irem à frente encontrar no cartaz o nome de pintinho e gavião, depois
apontar com o dedo e ler os nomes; em seguida, circular no texto os nomes
encontrados;
– Explorar letras inicial,
final e quantidade de letras;
– Perguntar com que letra
começa o nome pintinho e quais outros nomes começam com essa letra;
– Listar com os alunos
nomes de animais começados com P, sendo o professor o escriba;
– Fazer a leitura da lista
com os alunos;
– Pedir que façam a
re-escrita no caderno de quatro nomes
expostos no quadro;
Avaliação:
São critérios observados na avaliação:
*Identifica a cantiga
através de pistas dadas pelo professor?
* Sabe que a escrita
representa a fala?
* Ouve e canta a cantiga
de roda?
* Lê a cantiga, mesmo que
não faça de maneira convencional?
* Desenvolve a linguagem
oral?
* Representa a cantiga através
de gestos corporais?
* Valoriza a leitura de
cantiga como fonte de prazer?
*
Pratica diversos tipos de atividades nos quais se faz necessário o uso da
escrita, utilizando o conhecimento que dispõe no momento, sobre o sistema de
escrita?
O professor registrar observações sobre a participação dos
alunos, analisa a coerência entre as respostas e as perguntas que foram feitas
durante todo o trabalho e as
CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMENTAL /SÉRIES INICIAIS
TAPIRAMUTÁ - BA
FORMAÇÃO DE NOVOS CONTEÚDOS
PROFESSORA: MAIOLE
CURSISTA:
MARIA DA PAZ CEZAR ALMEIDA
Sequência
didática – Educação Infantil
Leitura pelo aluno de texto
memorizado
Justificativa:
Sabemos
que a leitura é de suma importância na vida de qualquer cidadão, no entanto é
muito difícil desenvolver nos nossos alunos esse hábito. É necessário estimular
nos nossos educandos a aquisição do hábito da leitura, pois sabemos que é na
infância que os educandos precisam ser estimulados a ler mesmo que essa leitura
não seja de forma convencional.
Vendo a dificuldade dos alunos que ainda não
sabem ler nem escrever de forma convencional, optei em desenvolver uma
seqüência de cantiga de roda, pois é um texto de memória, e as crianças gostam
muito. Por isso, será uma forma mais prazerosa de despertar na criança o gosto
e a atenção pela cantiga, porque quando eles já conhecem a letra, isso
contribuirá muito na sua aprendizagem. Além disso, é um texto que, quando
fazemos a leitura, estimulamos os alunos a fazerem movimentos corporais. Assim,
contribuímos para estimular o aluno a desenvolver sua aprendizagem de forma
lúdica e prazerosa. As crianças adoram cantigas de roda e demonstram muita
facilidade em memorizá-las. Dessa forma, a memorização irá facilitar encontrar
pistas que ajudam tanto na escrita quanto na leitura.
Objetivos:
* Identificar a cantiga
através de pistas dadas pelo professor;
* Saber que a escrita
representa a fala;
* Ouvir e cantar a cantiga
de roda;
* Ler a cantiga mesmo que
não façam de maneira convencional;
* Desenvolver a linguagem
oral;
* Representar a cantiga
através de gestos corporais;
* Aprimorar a escrita;
* Valorizar a leitura de
cantigas como fonte de prazer;
* Praticar diversos tipos
de atividades nas quais se faz necessário o uso da escrita, utilizando o
conhecimento que dispõe no momento, sobre o sistema de escrita;
Conteúdos:
*
Leitura e escrita com textos que se sabe de cor (ler para aprender a ler).
*
Cantiga de roda (Meu pintinho amarelinho)
* Letra inicial, final e
quantidade de letra;
* Lista de nomes de
animais começados com a letra P;
* Re-escrita da lista.
Faixa etária: Pré III
Tempo
estimado: 2
dias
Material
necessário:
* Papel metro;
* Pincel atômico;
Etapa
1:
– Apresentar o cartaz com a cantiga de roda “O
pintinho amarelinho”;
– Pedir que os alunos
façam a leitura e, logo em seguida, perguntar se eles descobriram qual é a cantiga;
– Leitura feita pelo
professor e, em seguida, coletiva;
– Convidar os alunos para
formar um circulo e, posteriormente,
cantar gesticulando;
– Retomar a leitura no
cartaz e pedir a alguns alunos para irem ao quadro encontrar o nome de pintinho
e apontar com o dedo, fazendo a leitura. Depois pedir que identifiquem as
letras do nome, circulando as vogais;
– Fazer a leitura do nome
Pintinho pausadamente para os alunos descobrirem quantos pedacinhos, ou seja,
sílabas, tem a palavra;
– Perguntar quantas letras
tem o nome Pintinho;
– Explorar as letras
inicial, final e quantidade de letra;
– Fazer confronto de
palavras com as mesmas letras;
Etapa 2:
– Retomar o texto “Meu
pintinho amarelinho” para que a leitura seja feita pelo professor e, em
seguida, pelos alunos;
– Cantar gesticulando;
– Perguntar aos alunos de
quais animais o texto fala;
– Convidar dois alunos
para irem à frente encontrar no cartaz o nome de pintinho e gavião, depois
apontar com o dedo e ler os nomes; em seguida, circular no texto os nomes
encontrados;
– Explorar letras inicial,
final e quantidade de letras;
– Perguntar com que letra
começa o nome pintinho e quais outros nomes começam com essa letra;
– Listar com os alunos
nomes de animais começados com P, sendo o professor o escriba;
– Fazer a leitura da lista
com os alunos;
– Pedir que façam a
re-escrita no caderno de quatro nomes
expostos no quadro;
Avaliação:
São critérios observados na avaliação:
*Identifica a cantiga
através de pistas dadas pelo professor?
* Sabe que a escrita
representa a fala?
* Ouve e canta a cantiga
de roda?
* Lê a cantiga, mesmo que
não faça de maneira convencional?
* Desenvolve a linguagem
oral?
* Representa a cantiga através
de gestos corporais?
* Valoriza a leitura de
cantiga como fonte de prazer?
*
Pratica diversos tipos de atividades nos quais se faz necessário o uso da
escrita, utilizando o conhecimento que dispõe no momento, sobre o sistema de
escrita?
O professor registrar observações sobre a participação dos
alunos, analisa a coerência entre as respostas e as perguntas que foram feitas
durante todo o trabalho e as
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
LEITURA EM SALA DE AULA
Quanto a minha experiência como docente nesse ano de 2011, estou vivenciando-a na educação infantil com o Pré III, na Escola Municipal Maria Quitéria no povoado de volta grande. Essa é a minha primeira sala de aula na educação infantil, a qual está sendo um desafio maravilhoso, pois eu gosto de criança e também do que faço. A cada dia percebo que estou no caminho certo, descubro a minha paixão por sala de aula e me envolvo com a criançada na busca de despertar conhecimento e haver assim, um elo de saber.Na minha sala de aula trabalho com diferentes textos e começo a aula com uma leitura compartilhada. Antes de iniciar a leitura, organizo a turma em forma de roda, porque é a maneira em que eles conseguem se concentrar, faço a leitura, depois a roda de conversa sobre o autor, as personagens, e sobre o tipo de texto. Vale ressaltar que já conquistei o comportamento ouvinte da turma, na roda de conversa todos participam. É maravilhoso perceber aquelas crianças dialogando e assim desenvolvendo seus conhecimento
sábado, 29 de outubro de 2011
A Oficina Politicas Públicas de Educação Inclusiva
Vivenciando O Curso de Politicas Públicas em minha sala de aula, eu fiz um breve comentário e, expliquei aos alunos que tive este curso, e fui falando na sala o que entendi. Depois, fiz um pequeno relato sobre ao filme “O Aprendiz Sonhador”, e falei aos alunos algumas passagens nas cenas, focando ações como por exemplo, o preconceito individual, familiar e social, como também a inclusão e a aceitação.
Coloquei ao filme “O Aprendiz Sonhador” e pedir que todos assistisse e depois que assistiram todos comentaram e, diante algumas intervenções todos fizeram a leitura reflexiva do filme.
EVASÃO DO PROGRAMA TOPA EM TAPIRAMUTÁ/BA
EVASÃO DO PROGRAMA TOPA EM TAPIRAMUTÁ INTRODUÇÃO: Tapiramutá é um município do estado da Bahia localiza-se na encosta da Chapada Diamantina, com área de 664 km, limita-se com os municípios de Morro do Chapéu, Piritiba, Mundo Novo e Utinga. Está situado a uma altitude de 884 metros acima do nível do mar. E distante a capital do estado, Salvador, 360 km. O nome Tapiramutá significa Espera d`Anta. Antigamente o local reunia caçadores em espera de uma anta, originando o seu nome traduzido em tupi. O lugarejo recebeu a denominação de Palha (primeiro nome) por volta de mais ou menos 1901, por causa da existência de palhoças feitas pelos caçadores. Lá pelo ano de 1910 o lugarejo ganha um novo nome, passando de Palha para Espera D’anta. Desta espera de antas é que surgiu o nome Espera D’anta, oficializado como Distrito de Mundo Novo, pelo Decreto Estadual 9.337 de 21.02.1935. A mudança de Espera D’anta para Tapiramutá é assim explicada: em língua indígena Tapira – que quer dizer anta – e mutá– Espera. (Tapirus, mutá), (Espera de antas). Daí o nome Tapiramutá. A mudança foi oficializada através do Decreto Estadual 11.098. Tapiramutá teve sua emancipação política no dia 27 de julho de 1962, pela Lei 1.747. No Brasil percebe-se auto índice de analfabetismo. Cerca de 12% dos brasileiros ainda são analfabetos. Outros 30% da população são considerados analfabetos funcionais – capazes de ler textos sem saber interpreta-los – e um terço dos jovens com idade de 18 e 24 anos não freqüenta escola de ensino médio. Essas conclusões são da publicações Anuário 2007: Qualificação Social e Profissional. Da mesma forma, aqui em Tapiramutá a taxa municipal de analfabetos com 15 anos ou mais de idade, segundo o IBGE (Cod.2931301) é de 3.387 totalizando sua porcentagem de analfabetos em 33,2%. Visando diminuir esse auto índice de analfabetismo no Estado da Bahia o qual o nosso município está incluído, o Governo vem desenvolvendo o Programa TOPA (Todos pela Alfabetização), em parceria com os governos municipais e diversas organizações sociais, como por exemplo, sindicatos, associações, ONGs, Centro paroquiais e terreiros do culto afro. É um programa de fortalecimento da alfabetização enquanto política de acesso á educação de jovens, adultos e idosos com mais de 15 anos de idade que não tiveram oportunidade de freqüentar a escola. Segundo esse programa TOPA: Visa promover uma educação de qualidade para a população de jovens e adultos, assegurando seu ingresso e permanência na escola, garantindo-lhes as oportunidades necessárias à apropriação da leitura e da escrita e criando as condições objetivas para sua inclusão social, política, econômica e cultural como também, assegurar à população de 15 anos ou mais as condições objetivas necessárias para a continuidade dos estudos, Porém, é neste programa que vemos os números mais alarmantes desse fenômeno, o que pode ser observado diante as nossas pesquisas feitas no município de Tapiramutá, em dados dos anos letivos de 2007 a 2009, temos uma evasão chegando a 50% dos alunos inscritos no TOPA. Através desta pesquisa abordamos alguns motivos e problemas que afeta o educando diretamente, provocando a evasão escolar. JUSTIFICATIVA: Para conhecer melhor a realidade da evasão escolar do programa TOPA do município de Tapiramutá e os reais motivos que levam aos alunos evadir. Fizemos uma entrevista com cinco professores de duas escolas as quais foram: A Escola Municipal Virgílio Pedreira e a Escola Municipal Ezelita Sousa Vieira analisamos a matricula inicial e final de cinco turmas do referido programa. Partindo desses dados iniciais percebemos que em todas as classes existem cerca de 50% de desistência, que segundos aos professores na maioria das vezes isso ocorre devido aos alunos se deslocarem do nosso município para trabalharem em outras localidades em busca de uma condições de vida para sua sobrevivência. Mesmo porque nosso município não existe fonte de trabalho que possa atender a toda a sociedade tapiramuntense e isso deixa o indivíduo sem estímulo para freqüentar a escola. Outros fatores também predominantes é a falta de interesse dos alunos e professores, falta de incentivo do poder público como também a falta de comprometimento de alguns educandos. Concluímos então, que todos esses fatores têm contribuído para o maior índice de evasão e repetência escolar. QUESTÃO / PROBLEMA: Quais os motivos que leva a evasão escolar do Programa TOPA em Tapiramutá? OBJETIVOS: Analisar a matricula inicial; Analisar as causas que provocam a evasão do programa TOPA; Identificar os principais fatores que contribui para maior índice de evasão escolar; Compreender porque alguns alunos se evadem e outros não REFERENCIAL TEÓRICO- Como a EJA, o programa TOPA é uma modalidade de ensino voltada para pessoas que não tiveram acesso ao ensino regular na idade apropriada, como bem ressalta a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN ou LDB), Lei nº. 9.394/96: A educação, direito de todos e dever do estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (Constituição Federal de 1988, artigo 205). Percebe-se que este adulto não é o estudante acadêmico, o profissional qualificado que freqüenta cursos de formação continuada ou de especialização. Porém é uma pessoa que busca escola para alfabetizar-se ou para continuar os seus estudos interrompidos quando crianças. Mas na maioria das vezes por enfrentar algumas dificuldades acaba se evadindo. Como dizia Paulo FREIRE: [...] implica uma auto formação da qual pode resultar uma postura atuante do homem sobre o contexto. Isto faz com que o papel do educador seja fundamental dialogar com o analfabeto sobre a situação concreta, oferecendo-lhe simplesmente os meios com os quais passa se alfabetizar e permanecer na escola . (1993, P.72). Observa-se que FREIRE relata a auto formação do homem e o papel fundamental do educador. Na qual se percebe que é de extrema importância o educador levar em consideração as experiências dos educandos, e fazer uma leitura das experiências vividas, partindo para uma leitura de mundo. Assim, o professor deverá procurar meios que possam colaborar para o processo de aprendizagem do educando estimulando a sua permaneça na escola. Segundo MAX: A educação é o único caminho capaz para transformação humana e social dos indivíduos, conduzindo os para uma visão critica, conscientizando e preparando-os para viver em sociedade e assumindo a sua cidadania. (MAX, 1991, p.27). È de suma importância para o educador trabalhar em sala de aula a coletividade nas produções textuais e também em debates, no qual os alunos podem desenvolver as suas produções e relatarem os seus conhecimentos. Pois, é através do construir e expressar suas idéias que pode se formar cidadãos críticos e construtores da sua própria realidade. METODOLOGIA: Para realizar este trabalho fizemos uma pesquisa e entrevistamos cinco professores de duas escolas municipais que atende o Programa TOPA em Tapiramutá. Juntos com os professores analisamos as matrículas inicial de cada turma no qual, identificamos os principais fatores que contribuíram para maior índice de evasão escolar, os quais segundo eles, na maioria das vezes isso ocorre devido aos alunos se deslocarem do nosso município para trabalharem em outras localidades em busca de uma condições de vida para sua sobrevivência. Existem também outros fatores que são problemas de saúde, familiar o qual provoca suas desistência, pois são pessoas de idades avançadas com saúde frágil como também, pessoas submersas aos seus companheiros. REFERENCIAS: CURI, Carlos Robeto Jamil. LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Lei 9.394/96. 9 ed. Rio de Janeiro: DP&a,2005. FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. 26 ed. Rio e Terra,1994. -------------------. Pedagogia da autonomia. 13 ed. São Paulo: Paz Terra, 1996.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
corporeidade
corporeidade é a experiência que desenvolvemos através das nossas reflexões para fazermos algo de maneira espontânea e construtiva. Assim, devem estar presente a habilidade e o conhecimento como também, o respeito e a valoriz ação do conhecimento humano.
Desta forma, procuro estar à disposição de cada educando. Mostro para os mesmos que vamos aprender juntos na troca de experiência, nos relacionando com os outros em busca de novos horizontes. Reflito e pesquiso muito. Tento perceber se as aulas estão sendo evolutivas para os desempenhos dos educandos e assim já funciona como um suporte para o meu novo plano de aula. Assim também, trabalho a partir da realidade local, passando para a realidade do mundo. Faço leituras de textos, enfatizando a temática “eu e o mundo da leitura e da escrita”. Com essa temática, o aluno vai descobrir o quanto já sabe sobre uma série de coisa e passa a ser desafiador crítico e transformador da realidade.
Portanto, trato cada educando de uma só forma, valorizando cada gesto, cada cultura e assim procuro evitar a exclusão em sala de aula.
Com base na experiência que tenho em sala de aula observo a minha relação do campo educacional vem sendo significante. Pois, estou aderindo ao curso de Licenciatura em Pedagogia Ensino Fundamental/Séries Iniciais pela Universidade federal Ufba-Faced, e direcionando na minha prática em sala de aula, ou seja, faço uma relação entre teoria e prática.
Então vale ressaltar algumas mudanças na qual preparo o meu planejamento já fazendo uma mediação no que estou adquirindo no referido curso e, o que pode ser trabalhado na classe com o mesmo conteúdo, porém com outras estratégias.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
O Laboratorório Existencial
Laboratório Existencial com Maria Luiza, a Psicanalista Maria Anita e os Psicólogos Amon e Ian, a professora de dança Clara e o professor de Teatro Leonel foi surpreendentemente inesquecível. Pois, antes estava curiosa, passei por alguns momentos ansiedade e não conseguia nem sonhar como seria, porém ao me encontrar lá, percebi que estava em outro mundo.
Diante a uma bela natureza e a meditação, trazia um conforto repletos de paz e tranqüilidade e mexia com as minhas emoções comovidas pela minha existência. Lá, senti o pesado no meu corpo e passei por todos os sentimentos ruim, triste e amargo. Como também, sentir o leve que é emergido por emoções saudáveis e conquistadoras.
Percebo que precisaríamos sentir estes sentimentos para nos acomodar para a busca de nos sentir leve e feliz. Apreendi muito, a cada dinâmica realizada me fazia refletir e apreciar a beleza e o gosto que a vida nos proporciona de maneira delicada e simples. Percebi também que a alegria é comovida pela dor, cansaço, dúvida, busca pelo novo, renovação, criação, desespero, liberdade, concentração, desejos, sonhos, igualdade, autonomia e realizações.
Diante todo trabalho corporal e mental me sentir leve, tranqüila, como se tivesse havido uma lavagem cerebral. Me fez mostrar também, que como professor não deveríamos esforçar o aluno a fazer o que não sabem, mas orientá-los e deixá-los livremente, para a realizações das suas atividades. É claro que não podemos dá totalmente liberdade em todos os momentos. Mas deixar o aluno a vontade para se expressar dia cordo com o que sabe ou que está adquirindo.
Então, observamos que é de suma importância trabalhar com a horizontalidade, tornando uma Gestão democrática para a realização de nossos objetivos. Percebemos também, que é de extrema importância não só a participação de gestores e educadores, como também, dos educandos, funcionários, pais e toda sociedade, na busca de um trabalho concreto para o desenvolvimento de um processo educacional de qualidade em que todos deverão está comprometidos para o bem da educação brasileira..
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